« Alguns, nos países ocidentais, têm certeza de que o apagar radical de páginas inteiras de sua própria história, a discriminação inversa da maioria em prol de minorias escolhidas, ou a exigência de abandonar o entendimento comum de coisas tão fundamentais como as noções de pai, mãe e família ou mesmo de factos como as diferenças entre sexos, constituem, segundo eles, marcos do movimento de renovação social. Em vários países ocidentais, o debate sobre os direitos dos homens e das mulheres transformou-se numa completa fantasmagoria. Aqueles que ainda se aventuram a dizer que existem homens e mulheres e que essa dicotomia é um facto biológico, são quase condenados ao ostracismo. "Parente número um" e "parente número dois"; "parente que deu à luz" em vez de "mãe"; proibição do uso do termo "leite materno" e sua substituição por "leite humano" - para que as pessoas inseguras da sua própria “identidade de género” não se sintam cont