Sub Specie Realitatis

                                                            Feliz o homem que foi encontrado sem mancha, e que não correu atraído pelo ouro, nem pôs a sua esperança no dinheiro, nem nos tesouros. Onde achar tal homem, para o louvarmos? Fez coisas maravilhosas na sua vida! Foi tentado pelo ouro, e ficou íntegro, o que lhe valerá uma glória eterna; pôde transgredir a lei, e não a transgrediu; pôde  fazer mal, e não o fez: Por isso os seus bens estão firmes no Senhor. Livro do Eclesiástico 31. 8-11                                                                                ÊRRO DE ORIENTAÇÃO     A primeira regra, ou o A.B.C. da mercância, é passar as coisas da terra onde as há e valem pouco, para onde as não há e valem muito. Se víssemos que um mercante de Lisboa, embarcando-se a comerciar nas nossas Conquistas, para Angola carregasse de marfim, para a Índia de canela, e para o Brasil de açúcar, não o teríamos por louco, e lhe perguntaríamos: … Homem néscio, tu sabes para onde vais

  É preciso acreditar verdadeiramente nestas santas e velhas tradições que nos revelam a imortalidade da alma, a existência de um juízo inexorável e de terríveis castigos a sofrer, se se tiver procedido mal, quando ela se separar do corpo. É por isso que se deve considerar como menor mal ser vítima de grandes crimes ou grandes injustiças, do que cometê-los. O homem rico de dinheiro, mas pobre de virtudes, repudia esta moral pouco condescendente, ridicularizando-a. Não reconhece outras regras para o seu proceder, senão essa paixão brutal que o leva a admirar, qual besta selvagem, tudo o que possa ajudar a dissipar a sua vida nos excessos da mesa e nos prazeres grosseiros, imprópriamente chamados de amor. Completamente cego, não percebe que estes gozos enganadores acordam nele uma sede que não poderá extinguir nem acalmar; que a impiedade gera a injustiça e o crime e que toda a má acção acarrecta para o indivíduo que a comete uma vida que é uma doença contínua e o expõe a grandes males

    Regra de 3 simples: O Ocidente moderno está para Cartago, como a Rússia está para (a primeira) Roma  A teoria materialista da história, segundo a qual a política e a ética mais não são que expressões da economia,   é uma falácia muitíssimo simples que consiste em confundir as condições necessárias à vida, com outra coisa completamente diferente, as normais preocupações da vida. No fundo, é o mesmo que dizer que o homem vive em função da comida, só porque não pode viver sem comer. Neste sentido, as vacas podem, muito bem, ser seres puramente económicos, pois dá a impressão de que não fazem muito mais, para além de pastarem e procurarem melhores locais de pastagem; e, é exactamente por essa razão que, uma história da vaca em doze volumes, não seria uma leitura   muito interessante.   Assim, pois, longe de aceitarmos que os movimentos que constituem a história são apenas económicos e materiais, podemos afirmar com segurança que a história só entra em cena quando saem de cena as motiva

                                                                                                                                                                                                                     SIM, SIM! NÃO, NÃO! Crente: - Acreditas em Deus? Ateu: - Não! C: - Acreditas na Ciência? A: - Sim! C: - Não pode ser. É Impossível. A: - Porquê? C: - Não crer em Deus, é acreditar no Acaso, mas, nesse caso, a Ciência seria impossível. Porque a Ciência investiga as Leis do Universo. E, a existência de Leis, é o contrário da existência do Acaso. Portanto, se não acreditas em Deus, não podes acreditar na Ciência.  - És optimista? A: - Sou. C: - Então, acreditas em Deus. A: - Como, assim? C: - O optimista acredita que o Bem triunfará sobre o Mal. A: - Sim?! C: -Mas, sem Deus, tudo aconteceria por Acaso. A: - Sim… C: - E, nesse caso, não existiriam nem o Bem, nem o Mal. A: - Á, mas se Deus existisse, o Mal não poderia existir . C: - Se não existisse o Mal, também não existiria o Be

                                                                                                               A TEORIA DO CO2  SEQUESTRADO Truth About Carbon Sequestration (substack.com) Bem vindos à última e tenebrosa maluqueira da “ciência” globalista: isto é,  à nova Teoria  do Co2 Sequestrado Esta teoria defende que as plantas, depois de capturarem dióxido de carbono da atmosfera, o armazenam no solo e no subsolo. E, desde que, esse solo, não seja perturbado pelos malvados humanos, tudo bem; mas, se estes se põem a cultivar o dito, lavrando-o e colhendo os seus frutos, para egoisticamente se alimentarem, os especialistas climáticos (uháuu...!), acreditam que, ipso facto , se desata a "libertar" para atmosfera   o tal CO2  armazenado,  e, a emergência climática  ( húúúú….!) , acontece! Assim, estes cientistas, regiamente financiados por Davos, querem sequestrar (literalmente) uma grande parte das explorações agrícolas do mundo (Bill Gates, para o efeito, já benemeri