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Mostrando postagens de dezembro, 2023
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                                   A TERCEIRA GUERRA MUNDIAL PARA TOTÓS   Há décadas que o Ocidente (os EUA, a UE e mais uns quantos Estados vassalis) vem exercendo uma cada vez maior pressão sobre o resto do mundo. Não só sobre  os países não ocidentais, mas também sobre os países ocidentais que de algum modo se desviaram dos ditames das elites financeiras que dominam o Ocidente. Esta pressão tem sido amplamente discutida e atribuída a todo o tipo de motivos, incluindo ao neocolonialismo, à hegemonia financeira forçada, etc. Mas, o interessante, sobretudo nos últimos 20 anos, é saber quais os países que têm sido pressionados e o que têm em comum. Isso não é fácil, uma vez que esses países são extremamente diferentes uns dos outros na maioria dos aspectos. Dentro desse grupo há democracias e não-democracias, regimes conservadores e regimes comunistas, países cristãos, muçulmanos e budistas, etc. No entanto, muitos deles são claramente aliados uns dos outros. É preciso perceber po
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                       NÓS SOMOS O EXTRAVIO A MENTIRA E A MORTE Os dispositivos tecnológicos cada vez mais numerosos e o virtual on-line são as manifestações mais óbvias do sucesso do marketing e do artificialismo norte-americanos. No entanto, o virtual estende-se também às   agendas políticas e sociais, onde o faz-de-conta e a propaganda sofisticada (ou seja, a mentira) influenciam mais facilmente a opinião pública do que a realidade fundamentada e a verdade objectiva. Este facto ficou claramente demonstrado pela surpreendente facilidade com que a classe "intelectual", ao serviço das elites ocidentais, conseguiu introduzir insidiosamente as delirantes agendas "woke" -   net zero/alterações climáticas, diversidade, equidade, inclusão; e a governança ambiental e social,   bem como o programa globalista WEF - em praticamente todas as grandes instituições hoje existentes - até na Igreja Católica   Estas agendas, que até um cego vê terem sido concebidas unicamen
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  « Já  Eurípedes, em As Bacantes , tinha entendido, há 2500 anos, que quem controla o comportamento sexual da população, controla o Estado.  E, este, é o principal postulado da Política moderna.  Quem perceber isto, entende porque a pornografia, a "educação" sexual,  a contracepção e  o aborto promovidos e financiados pelo Estado,   são assuntos não negociáveis nas democracias liberais modernas, tanto para esquerda como para a direita:  Sem eles, os "governantes invisíveis", de que falava Edward Bernays, perderiam todo o seu poder.»   Libido Dominandi , de E. Michael, Jones «Victor Lenore [1] , deu-nos um exemplo concreto das técnicas de poder usadas pelas democracias liberais: tendo formação musical, pretendeu estudar, sob esse aspecto, um movimento cultural contestatário ocorrido em Espanha nos anos oitenta, conhecido por La Movida [2] . P ara sua surpresa, Lenor, deparou-se com documentos e declarações de detentores do poder, à época, que demonstravam ter o gov
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             Eutanásia: do direito a morrer à obrigação de morrer   Vamos pensar um pouco sobre o chamado “direito a morrer”. Muitas pessoas parecem estar de acordo com o estabelecimento desse direito, por respeito à liberdade individual ou por compaixão pelo sofrimento alheio. Mas, deixariam de estar se se apercebessem do preço a pagar pelas obrigações que esse direito implica. Adquirir um direito alienável a morrer é, de facto, renunciar a um direito alienável a viver. Vejamos como: Se a lei estabelece um direito, seja ele qual for, estabelece também três obrigações, sem as quais esse direito seria vazio e inexistente: 1. A obrigação de não se opor ao exercício desse direito; 2. A obrigação de fornecer os meios para que ele possa ser exercido, sem os quais o direito permaneceria completamente teórico; 3. A obrigação de aceitar sofrer os efeitos resultantes do exercício desse direito. ( Demos, por agora, de barato o aumento de burocracia, de regulamentação, de contro
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                                                                  Oito passos no caminho da perversão 1. Fazer o que é certo. 2.  Errar, ter consciência do facto, arrepender-se e tomar a firme intenção de não voltar a cometer o mesmo erro. 3. Errar, ter consciência do facto, mas não se arrepender nem procurar corrigir-se. 4.  Errar e auto convencer-se de que não se errou. 5.   Errar e auto convencer-se de que, pelo contrário, se agiu correctamente. 6. Errar, dizer que se agiu correctamente, e tentar persuadir os outros de que se agiu correctamente. 7. Tentar convencer o maior número possível de pessoas de que o que é, em essência, errado, falso, mau e feio é, pelo contrário, em essência, correcto, verdadeiro, bom e belo. 8.  Criar legislação que promova o que é, em essência, errado, falso, mau e feio, que persiga o que é, em essência, correcto, verdadeiro, bom e belo, e que sancione como crime de ódio toda a oposição a semelhante aberração. Em que passo estamos, hoje, no Ocidente?