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Mostrando postagens de dezembro, 2021
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     The Meaning of Xtmas As I listened to the message about how Jesus came to   save   the world from   sin   - I reflected yet again how meaningless this message seems in mainstream modern culture. Save us from sin - but the word 'sin' to a secular modern means only two things - neither of which requires Jesus to 'save' him. The first to come to mind are sexual sins. But modern people nowadays 'know' that sexual sins are arbitrarily defined and can be redefined at will; and indeed many people have lived to seen illegal sins made into privileged virtues promoted by government and media propaganda and rewarded by legal protection, high status, jobs, promotions, fame and honours. So, it seems they don't need Jesus to 'save' them from this kind of sin, when the State and media can (apparently) easily and swiftly make any sin into a virtue. (Alas, however, only by making the opposing virtue into a sin - but leave that aside, no doubt that too can be fix
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                                                                                                               EXAME DE CONSCIÊNCIA  E   REALIDADE           O que chamamos senso do real fundamenta-se na distinção entre o efectivo e o possível . Fazemos esta distinção comparando aquilo que pensamos e imaginamos por vontade própria, com os dados que nos são impostos pela situação presente. Neste momento, por exemplo, digito no teclado do computador as palavras que me brotam de dentro. Elas poderiam ser outras, bastando que eu quisesse mudar o foco da minha atenção para outro assunto. Se escrevo estas palavras e não outras, posso assegurar, na língua que o povo gaiato atribuiu ao ex-presidente Jânio Quadros: fi-lo porque qui-lo . Mas, tantas vezes quantas abra os olhos, enquanto estiver sentado aqui, verei diante de mim o mesmo teclado e a mesma tela, que se impõem à minha visão como dados de um mundo que não fiz e que vem pronto ao meu encontro. Não posso fazer com que meus olhos
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    «Não tenho conhecimento de nenhuma outra máxima cujos efeitos práticos sejam mais perversos do que aquela que afirma ser a prevenção o melhor remédio. Naturalmente, esta máxima, é verdadeira apenas em abstracto; se pudéssemos prever todos os males possíveis muito antes que viessem a acontecer, e se fôssemos capazes de modificá-los ou evitá-los sem esforço e sem prejudicar nada ou ninguém, obviamente deveríamos ficar contentes por poder fazê-lo.  Mas, isso é simplesmente impossível; todas as nossas antecipações em relação às coisas incertas tendem, necessariamente, a desorganizar as coisas certas. É, bem provável, por exemplo, que um belo dia eu venha a entalar um dedo numa das portas de minha casa. Os especialistas e cientistas modernos, juntamente com os modernos burocratas da saúde, da sociologia, e tutti quanti, agarram-se a essa possibilidade e julgam-se no direito de me ditar comportamentos e de me inundar de conselhos, que, invariavelmente, se dividem em dois grande
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  Em 1956 o filosofo judeu alemão Günther Anders escreveu essa reflexão: ′′ Para sufocar antecipadamente qualquer veleidade de revolta, não  é  necessário recorrer a qualquer forma de violência. Métodos arcaicos como os de Hitler estão claramente ultrapassados. Basta criar um condicionamento colectivo tão poderoso que a própria ideia de revolta jamais aflore à mente dos homens. O ideal seria formatar os indivíduos desde a nascença  limitando as suas capacidades biológicas inatas... Mas, o acondicionamento também pode ser obtido reduzindo drasticamente o nível e a qualidade da educação, tornando-a uma mera forma de inserção profissional. Um indivíduo inculto tem  um horizonte de pensamento estreito e quanto mais seu pensamento for limitado às  preocupações materiais e medíocres, menos ele terá bases para se revoltar. É necessário que o acesso ao conhecimento se torne cada vez mais difícil e elitista..... que se cave  um fosso entre o povo, a ciência e a cultura, que a informação dirigid
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                                                            A Técnica da Libertação Coerciva «As convulsões socioculturais que estão a ocorrer nos Estados Unidos e na Europa Ocidental não nos dizem obviamente respeito. Não nos envolveremos em semelhantes assuntos. Alguns, nos países ocidentais, têm certeza de que o apagar radical de páginas inteiras da sua própria história, a discriminação inversa da maioria em prol de minorias escolhidas, ou a exigência de abandonar o entendimento comum de coisas tão fundamentais como as noções de pai, mãe e família ou mesmo de factos óbvios como as diferenças entre sexos, constituem marcos do movimento de renovação social. Mais uma vez, quero frisar: estão no seu direito e não interferiremos; apenas pedimos que não tentem, também, danificar a nossa casa. »   «Em vários países ocidentais, o debate sobre os direitos dos homens e das mulheres transformou-se numa completa fantasmagoria. Aqueles que ainda se aventuram a dizer que existem homens e mulheres
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                                                                                                   Logos Rising   De facto, aquilo que nos diferencia, a nós, humanos, do mundo animal, não é algo de natureza biológica, mas, sim, as nossas faculdades, racionais, morais,  de linguagem,  autoexpressão e religião. Em conjunto, estas faculdades, constituem aquilo a que os gregos chamavam Logos . Os escolásticos referiam-se ao homem como o animal racional precisamente por reconhecerem o facto de ser ele   o único que possuí essas qualidades. Na época da assim chamada, revolução científica,  a ordem social clássica que se baseava no Logos, na natureza das coisas, na natureza humana e que era articulada pela tradição do direito natural clássico (Natural Law), foi abandonada. O Logos foi substituído pela tecnologia. Segundo a mundivisão clássica, as leis morais baseiam-se na natureza humana, de tal modo que a razão pode descobrir princípios morais válidos olhando simplesmente para a natu