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Mostrando postagens de novembro, 2023
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A atitude em relação à revolução sexual é a prova decisiva para determinar se alguém é de esquerda, ou não   Uma atitude positiva em relação à revolução sexual é a marca distintiva do esquerdismo, que se sobrepõe a todos os outros temas e une as facções mais díspares (e hostis). Ser a favor da revolução sexual não só é a pedra angular dos marxistas, liberais, comunistas, fascistas, socialistas, nacionais socialistas e democratas; mas é partilhada pelos conservadores, neoconservadores e republicanos; e por anarquistas e libertários; e por pseudo-reaccionários neo-Nietzschianos adoradores do sexo - como Milei, o recentemente eleito Presidente da Argentina.. Ser a favor da revolução sexual é o que mais se aproxima daquilo que poderia ser o valor fundamental dos meios de comunicação social; da arte moderna e, tanto da alta como da baixa sociedade.   Este vasto conglomerado constitui a aliança de esquerda; é ele que domina a política moderna local, nacional, internacional, global
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                         O ateísmo não dá qualquer orientação para a vida     Embora eu tenha conseguido evitar admitir o facto e ver as suas consequências, durante mais de 40 anos, a verdade é que o ateísmo não fornecer qualquer orientação para a vida. Os ateus deveriam ser suficientemente homens para chegar rapidamente a esta mesma conclusão (embora eu “não” o tenha feito - e por isso esteja aqui a pedir aos outros que sejam mais honestos e rigorosos do que eu próprio consegui ser). Pensem bem: o que é que o ateísmo não faz? O ateísmo não fornece qualquer base para se ser "bom" ou virtuoso, em vez de mau (de facto, o ateísmo é sensível à realidade do mal apenas porque não consegue conceptualizar o bem). O ateísmo não fornece nenhuma base para se preferir o altruísmo ao egoísmo; nenhuma base para o juízo estético, para preferir a beleza à fealdade; nenhuma base para procurar e dizer a verdade, em vez de propagar mentiras. Para os ateus, tais questões são - na s
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  Muitos são os autores que se têm sentido perplexos com o comportamento do Papa Francisco. Por exemplo, Ross Douthat (o único conservador a escrever regularmente no New York Times), tentou compreender quais poderiam ser as intenções do actual Papa. Analisou a sua formação jesuítica, a sua experiência argentina, as suas convicções sobre a evangelização e o "agitar das coisas" e perguntou-se se Francisco não teria previsto que as suas posições sobre o casamento seriam consideradas, pelo menos, polémicas e se teria ficado surpreendido com as reacções negativas que causaram. Mas, como todos os autores que tentaram entender Francisco, acabou por não conseguir chegar a uma conclusão, pois as peças não encaixam, sobretudo com o decorrer do tempo. Eu, pessoalmente, posso sugerir uma explicação muito simples que ninguém parece ter avançado até hoje - a de que, este Papa, é apenas um homem muito estúpido que, como Zelig ou Forrest Gump, se viu numa situação para a qual os seus talen
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  Após a coroação de Carlos, o Grande - AKA Carlos Magno - como Imperador Romano do Ocidente, aconteceu uma coisa estranha e maravilhosa: Não só no reino carolíngio, mas em toda a Europa Ocidental, a sociedade civilizada, tal como se encontrava consubstanciada em todas as suas principais instituições, foi orientada para um principal objectivo, nomeadamente, conformar todas as suas leis e costumes, às mais puras e elevadas virtudes que se possam imaginar, ou seja, às virtudes cristãs.  Esta foi a ordem social internacional a que se chamou Cristandade. Este período, falsamente designado por Petrarca como "Idade das Trevas", foi, na verdade, o período de maior luz da história europeia e da humanidade.  Pelo contrário, a nossa época, essa sim, é uma verdadeira idade das trevas. A sociedade actual, tal como está consubstanciada em todas as suas principais instituições, visa também um só objectivo; mas um objectivo bem menos nobre e elevado o qual, no fundo,  é o oposto da Cristand
  Parecia que a guerra entre os deuses e os demónios tinha acabado, e que os deuses estavam mortos. As águias perderam-se, as legiões estavam dispersas, e nada restou de Roma, a não ser a honra e a fria coragem do desespero. Em todo o mundo, a única coisa que podia ainda ameaçar Cartago, era a própria Cartago. É que, um elemento preponderante em todos os estados comerciais bem sucedidos, continuava nela activo. Continuava a existir a robusta sensatez e a astúcia   dos homens habituados a gerir grandes empresas; continuavam a existir os conselhos dos melhores especialistas financeiros; continuava a existir a visão ampla e salutar dos homens de negócios, dos homens pragmáticos – e em todas estas realidades podiam os romanos depositar as suas esperanças. À   medida que a guerra se ia aproximando   daquilo que parecia ser o seu fim trágico, foi crescendo gradualmente a vaga e estranha possibilidade de que, mesmo então, essas esperanças não fossem vãs. Os homens de Cartago, positivos
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                                                                 DO SUPREMACISMO JUDAICO       Segundo a interpretação que os judeus tinham feito das profecias de Daniel, o Messias – o “Filho do Homem”, nas palavras do profeta – haveria de ser um poderoso guerreiro “invencível na guerra” que destruiria os inimigos de Israel, estabelecendo um reino universal que duraria até ao fim do mundo.  A “libertação”, que o Messias traria, significava, assim, para os judeus, a libertação de toda a opressão política. Quando Jesus iniciou a sua vida pública referindo-se a si próprio como o “Filho do Homem”, estava precisamente, a invocar a profecia de Daniel e a apresentar-se como o inaugurador do anunciado Reino messiânico. E, através dos milagres que Ele fez durante a sua vida pública, tornou-se evidente para os Judeus que Jesus era, na verdade, “supra-humano” mas, com o decorrer do tempo, tornou-se-lhes também claro que Ele não era um poderoso guerreiro do género do rei David, que tanto admirav
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  QUAL DEVERÁ SER A POSIÇÃO DO CRISTÃO EM RELAÇÃO AO  JUDAÍSMO E AO ISLÃO? Ao contrário do cristianismo, o Islão não é dócil ao Logos  - nem tão pouco, o é, o Deus do Islão, cuja vontade é arbitrária e inescrutável . O Deus islâmico pode decidir,  se tal lhe aprouver,  que, o mal, passe a ser bom e, o bem, mau. Ele é como um sultão todo poderoso que, ao sair do seu palácio, decide ir para a direita ou para a esquerda segundo o que, no momento, muito bem lhe apetecer.. Neste aspecto, o cristianismo é diferente do Islão: o Deus cristão actua segundo o Logos. Quando utilizava o termo Logos, o Papa Bento XVI, estava a situar o cristianismo e, por extensão, a cultura europeia que cresceu sob a sua influência, na linha da tradição da filosofia grega e no pressuposto de que esta  fazia parte do plano de Deus para a humanidade, como se tornou claro quando São Paulo se viu obrigado da viajar até à Macedónia. Por outras palavras, a filosofia grega não é apenas grega, é universal: pois, ela t
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Eis  umas frasezinhas tiradas dos escritos de Darwin que, vou propor, sejam afixadas à porta do restaurante  do mesmo nome,   à beira Tejo  ; Demos, pois, a palavra ao grande cientista e pai da modernidade, Charles Darwin: "Nalgum período futuro, não muito distante se medido em séculos, as raças civilizadas do homem vão certamente exterminar e substituir as raças selvagens em todo o mundo. Ao mesmo tempo, os macacos antropomorfos... serão sem dúvida exterminados. A distância entre o homem e seus parceiros inferiores será maior, pois mediará entre o homem num estado ainda mais civilizado, esperamos, do que o caucasiano actual, e algum macaco tão baixo quanto o babuíno, em vez de, como agora, entre o negro ou o aborígene australiano e o gorila." Charles Darwin,  The Descent of Man and the Selection in Relation to Sex , 1896     "Olhando o mundo numa data não muito distante, que incontável número de raças inferiores terá sido eliminado pelas raças civilizadas mais altas&quo
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   TUDO O QUE SEMPRE QUIZ SABER, E NUNCA LHE DISSERAM, SOBRE   A ORIGEM DA NARRATIVA DAS "ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS"     A próxima e última fase da tomada de poder pelo cartel globalista sobre toda a humanidade está a tornar-se cadas vez mais evidente:   O “Aquecimento Global” está a transformar-se em... “ Ebulição Global ”.   Vejam, um apparatchik da CNN a admitir que a próxima crise artificialmente criada será a Climate Change , imposta, pelos diktats das elites financeiras do ocidente:   (Ver VÍDEO no link no fim do texto)   A maioria das pessoas já deve ter reparado nas mudanças [muitas vezes não tão] subtis que estão a ser introduzidas, simultaneamente, em todos os canais e sites de meteorologia. A linguagem está a ser gradualmente alterada para criar um tom de medo e de calamidade eminente, mesmo nos boletins meteorológicos mais inócuos e com temperaturas perfeitamente normais para a época do ano.   Ainda sou do tempo, em que as tempestades eram apenas tempest