… “Com efeito foram feitas algumas observações inquietantes em mães que amamentavam e nas suas crianças – segundo informações provenientes da própria Pfizer. Não que este laboratório farmacêutico estivesse com muita vontade de difundir as 450 000 páginas que possuía consagradas às suas vacinas m-RNA, informações essas que teriam sido bem mais úteis se divulgadas antes do começo das campanhas de vacinação Covid. A Pfizer, muito transparentemente só tencionava tornar essas informações públicas daqui a “mais ou menos 75 anos e 4meses” (57), segundo afirmou à agência Reuters em Janeiro de 2022! Não estava, era, certamente a contar que um juiz norte americano achasse esse período um pouco longo e ordenasse à FDA que as publicasse imediatamente (58). Nunca poderemos agradecer suficientemente a este juiz porque o quadro pintado nesses documentos é esclarecedor. Algumas mães que amamentavam, logo após serem vacinadas, sofreram paralisias parciais, deixaram de ter leite ou viram o seu lei
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É um pecado muito grave que as pessoas unidas pelo Matrimónio e abençoadas com crianças negligenciem a sua piedosa educação ou permitam que passem necessidades. Sobre este ponto temos muitos exemplos, tanto na história profana como na sagrada. Porém, por uma questão de concisão, contentar-me-ei em expor um exemplo retirado do primeiro livro de Samuel: Naquele dia cumprirei contra Heli todas as coisas que, disse sobre a sua casa; começarei e acabarei. Eu predisse-lhe que a sua casa seria condenada para sempre, por causa da iniquidade, pois ele sabia que seus filhos ofendiam a Deus e não os repreendeu e corrigiu (como devia). Por isso jurei à casa de Heli que a sua iniquidade jamais se expiaria, nem com sacrifícios nem com oferendas. (1Samuel 3, 12-14) Deus predisse o que iria acontecer e em pouco tempo cumpriu-se a ameaça. Os filhos de Heli morreram na guerra e o próprio Heli caiu de sua cadeira para trás, quebrando o pescoço e morrendo miseravelmente. Se, Heli, que fora um ho
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O Sacramento do Matrimónio possui duas espécies de instituições: uma como contrato civil pela lei natural, e outra como Sacramento pela Lei do Evangelho. A primeira instituição foi feita por Deus no paraíso terrestre, por meio das seguintes palavras: Não é bom que o homem esteja só. Vou fazer-lhe uma auxiliar semelhate a ele (Gn 2,18). Tais palavras não podem ser compreendidas correctamente se não forem referidas à ajuda e ao auxílio na propagação e educação da sua descendência. Santo Agostinho ( De Genesi Ad litteram libri duodecim, 1. IX,c. 7: Pl 34. ) diz, com toda a razão, que em nada necessita o homem da mulher, a não ser para dar à luz e educar os filhos, pois que, nas outras coisas, o homem obtém melhor auxílio de outros homens do que da mulher. De Arte Bene Moriendi, São Roberto Belarmino.
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Ao contrário de todos os outros mestres do mundo, Cristo não se adapta à categoria de “homem bom”. Um homem bom não mente. Mas, se Cristo não fosse o que disse que era, a saber, o Filho de Deus Vivo, o Verbo de Deus feito carne, então não seria um “homem bom”, mas antes um velhaco, um mentiroso, um charlatão e o maior impostor de todos os tempos. Se não fosse o que disse que era, o Cristo, o filho de Deus, seria o anti-Cristo! Se fosse apenas homem, não seria sequer um homem “bom”. Mas Ele não é apenas homem. Obriga-nos a adorá-lo ou a desprezá-lo: desprezá-lo como simples homem, ou adorá-lo como verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Não existe outra alternativa. Por isso, é bem possível que os comunistas, acérrimos anti-cristãos, estejam mais perto dEle do que aqueles que o consideram um sentimentalista, um vago reformador ético. Os comunistas chegaram ao menos à conclusão de que se Ele vencer, eles têm de perder; os outros nem querem encarar as exigências morais que tal vitória imp
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Estamos a Lutar pelas nossas Almas Thaddeus Kozinski Oct 31, 2024 Tal como na plandemia, o alvo do mal não é primordialmente o nosso corpo, mas a nossa alma, e a principal estratégia empregada é levar-nos, através do medo, da fraude e da sedução, a cometer o pecado imperdoável. “Ai de vós, que ao mal chamais bem, e ao bem mal; que tomais as trevas por luz, e a luz por trevas; que tomais o amargo por doce, e o doce por amargo” (Isaías 5:20). Este é o pecado da idolatria, que é imperdoável precisamente porque torna impossível o arrependimento. Quando estamos nas garras da idolatria, vemos o bem como mal e o mal como bem, e fazemo-lo, pelo menos até certo ponto, consciente e deliberadamente. Ninguém adora um ídolo sem saber ou por acaso. “Eu não vou adorar a Deus, mas vou adorar isto!” Não pode haver maior obstáculo à salvação do que a idolatria. E a idolatria nunca é apenas um pecado privado e pessoal. Está sempre ligada ao social, ao cultural e ao político, o que significa que a
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JESUS E O INSENSATO Um insensato procurou Jesus no deserto, mas Jesus fugiu dele como de um Leão. "Porque foges?" gritou o insensato. "Fujo de ti, insensato!" "Mas, não és Tu Jesus, aquele que cura os surdos e os cegos?" "Sim!" Então, porque tens medo de mim?", perguntou o insensato. "Posso curar os doentes, posso dar vida à matéria inanimada, mas não há nada que possa fazer pelos insensatos. Já tentei salvá-los, mas o seu coração é duro; é areia onde nenhuma erva cresce." Conto Sufi
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O mundo moderno divorciou Cristo da Sua Cruz, apartando o noivo da noiva. O que Deus tinha unido, os homens separaram-no. A esquerda ficou com a Cruz e a direita com Cristo. O comunismo tomou uma Cruz – desvirtuada; a civilização ocidental post-cristã escolheu um Cristo – sem chagas. O comunismo escolheu a Cruz ao procurar instalar, num mundo egoísta, o sentido de disciplina, abnegação, trabalho duro, esforço e dedicação em prol de fins supra-individuais. Mas, Cruz sem Cristo, é sacrifício sem amor. Assim, o comunismo criou uma sociedade totalitária, cruel, opressora da liberdade humana, cheia de campos de concentração, pelotões de execução e lavagens ao cérebro. A civilização Ocidental post-moderna escolheu um Cristo sem Cruz. Mas Cristo sem um sacrifício que reconcilie o mundo com Deus não passa dum pregador itinerante barato, efeminado e descolorido; popular pelo Seu Sermão da Montanha, mas impopular ao afirmar a Sua Divindade, a Sua doutrina sobre o divórcio, o juízo e o infe