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  "Com a ajuda do Padre Theodore Hesburgh, presidente da Universidade de Notre Dame, Indiana - e membro do conselho de administração da Fundação Rockefeller - JD Rockefeller III conseguiu marcar uma audiência com o Papa Paulo VI, que na altura se debruçava sobre a questão do controlo da natalidade. Mas, poucos minutos depois do seu breve encontro com o Papa, em Julho de 1965, JD Rockefeller já se estava a censurar em voz alta por não ter sido suficientemente assertivo. Numa tentativa de o acalmar, Monsenhor Paul Marcinkus, mais tarde director do banco do Vaticano, sugeriu-lhe que escrevesse uma carta ao Papa, expondo-lhe os pontos que não tivessem sido abordados durante o encontro. Um dia depois, a 16 de julho de 1965, JD Rockefeller enviou, a Paulo VI, a sua carta sobre "a importância do problema da população ... e o papel que a Igreja poderia assumir na sua solução". O incidente parece um capítulo de um romance inédito de Henry James. O americano protestante e convicto
  “Os homens imaginaram que o reconhecimento da divindade de Cristo os isentava da obrigação de levar a sério as suas palavras. Torceram certos textos do Evangelho de modo a tirar deles o sentido que queriam, enquanto conspiraram para passar em silêncio outros textos que não se prestam a tal tratamento. O preceito “Dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus” é constantemente citado para sancionar uma ordem de coisas que dá a César tudo e a Deus nada. O ditado “O meu Reino não é deste mundo” está sempre a ser usado para justificar e confirmar o paganismo da nossa vida social e política, como se a sociedade cristã estivesse destinada a pertencer a este mundo e não ao Reino de Cristo. Por outro lado, nunca é citada a frase “Foi-me dado todo o poder no Céu e na Terra”. Os homens estão prontos a aceitar Cristo como Sacerdote sacrificador e Vítima expiatória; mas não querem Cristo Rei. A Sua dignidade real tem sido destituída por toda a espécie de despotismo pagão, e os povos cri
  Da eutanásia ao suicídio assistido   Há muito mais de uma década que observo a viragem suicida da cultura ocidental. O seu início remonta a muitas décadas atrás, quando eu ainda era estudante de medicina. Nessa altura, a questão chamava-se “eutanásia” e centrava-se nas pessoas cujo sofrimento era considerado grave e intratável e que eram incapazes de se matar - e no seu direito a que outras pessoas as matassem. Mais recentemente, a tónica foi colocada na morte “com dignidade” - o que significava sem sofrimento; assim, o debate alargou-se e passou a incluir pessoas capazes de se matarem a si próprias – mas, de uma forma que lhes causasse dor ou sofrimento. O direito solicitado era que outra pessoa as matasse mas com menos dor, em vez de elas se matarem a si próprias com dor. Actualmente, chamamos-lhe “suicídio assistido” e chegámos a um ponto em que não se coloca a questão da “necessidade”, mas no qual o direito exigido é o de se ser morto agradavelmente por outra pessoa. C
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                                                     PEQUENA HISTÓRIA DAS VACINAS m-RNA 1 - Em 2009 tentou-se curar o cancro do pulmão com uma vacina RNA mensageiro (m-RNA). Conclusão: ao fim de 10 anos de ensaios ficou demonstrado que a vacina m-RNA não teve qualquer efeito positivo na cura do cancro do pulmão. 2 - «Em 2009 tentou-se curar a SIDA com uma vacina m-RNA. Conclusão (em 2019): a vacina m-RNA foi um falhanço quanto à cura da Sida   3 - Em 2013 tentou-se curar a raiva com uma vacina m-RNA. Conclusão: a vacina m-RNA contra a raiva não é suficientemente eficaz para merecer a pena utilizá-la e provoca reacções adversas graves.   4 - Em 2015 tentou-se curar o cancro do cérebro e da espinal medula com uma vacina m-RNA. Conclusão: a vacina m-RNA foi um falhanço no tratamento do glioblastoma.   5 - Em 2015 tentou-se obter imunização contra a Gripe Aviária com uma vacina m-RNA. Conclusão: não foi possível determinar se a vacina m-RNA foi eficaz contra a Gripe Avi
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                                                                                                                  O HOMEM SEM DEUS Está activamente em curso a  imposição de um novo conceito de família . Este processo é dissimulado e insidioso. Com uma frequência cada vez maior, ouvimos termos como “encorajar a parentalidade positiva”, “melhorar as competências parentais”, “mudar os estilos parentais” e “combater os estereótipos de género”. O  que  significa tudo isto? De onde vêm todos estes termos? Terão sido inventados por pessoas benevolentes e sinceramente interessadas em melhorar a educação familiar? Ou promovem simplesmente as ideias de alguns grupos de interesse cujas intenções nada têm a ver com a defesa dos valores da família tradicional? A base desta estratégia já foi explicada muito claramente pelos próprios promotores “A estratégia de educação parental baseia-se na teoria de que a família não é uma realidade objetiva, mas sim um produto sociocultural, “uma constelação d
  “O triunfo da concepção mecanicista do universo, tal como foi postulada por Hobbes, Descartes e Newton, levou à corrupção da ciência económica, ao ter sujeitado completamente a ordem moral à ordem física.  O abandono  da escolástica que preconizava a prevalência da ordem moral sobre as trocas económicas, juntamente com a ascensão do pensamento "científico", levou ao aparecimento do “mercado” impessoal - uma espécie de imitação do universo mecânico newtoniano - entendido como o único árbitro de todas as trocas económicas. Os primeiros proponentes do liberalismo clássico tentaram, fugir à flagrante imoralidade da nova ordem económica por eles criada, postulando a existência de um mecanismo intrinsecamente benévolo – a famosa “mão invisível” – que, teria o poder mágico de transmutar a ganância e a avareza pessoais numa bênção social - como se, de vícios, pudesse sair algo de bom. Os indivíduos que efectuam trocas comerciais passavam a ser vistos como não estando envolvid
                                                        INTELIGÊNCIA E VERDADE O senso da validade das realidades imediatamente perceptíveis é a primeira coisa que é preciso recuperar se quisermos voltar a ser inteligentes. Muitas pessoas não têm à mão os argumentos filosóficos para defender aquilo que sabem e, como a classe científica e intelectual diz o contrário, preferem dizer que não sabem aquilo que sabem. Ora, isto é, literalmente, histeria induzida. As pessoas já não acreditam no que vêm, mas acreditam no que lhes dizem e acabam por repeti-lo. Isto é pura histeria e é incompatível com a inteligência. Por exemplo no caso do Trans-sexualismo, não é só o transsexual que vai ficar burro; quem acredita nessas patranhas também fica.  Ser um transexual é copiar aparências, portanto estereótipos. Ele não vai copiar tudo de uma mulher, não vai gerar um útero dentro dele, nem modificar o seu ADN; só vai alterar aparências externas, cosméticas, sonoras, gestuais, etc., Mas, no Ocident