Então, como correu a escola?

 
 

Lei n.º 38/2018 da república portuguesa: 

Art. 1º:  

Objeto 

A presente lei estabelece o direito à autodeterminação da identidade de género e expressão de género e o direito à proteção das características sexuais de cada pessoa. 

Artigo 12.º: 

Educação e ensino 

1 - O Estado deve garantir a adoção de medidas no sistema educativo, em todos os níveis de ensino e ciclos de estudo, que promovam o exercício do direito à autodeterminação da identidade de género e expressão de género e do direito à proteção das características sexuais das pessoas. 

Artigo 14.º 

Responsabilidade 

1 - A prática de qualquer ato discriminatório, por ação ou omissão, confere à pessoa lesada o direito a uma indemnização, por danos patrimoniais e não patrimoniais, a título de responsabilidade civil extracontratual, nos termos do Código Civil. 

 

      Esta lei confere a um qualquer cidadão o direito de  impor, aos restantes cidadãos, o "género" que imagina ter , e retira a estes o direito de lhe contrapor aquilo que vêm com os seus próprios olhos; determina, portanto, que a imaginação do primeiro  prevaleça sobre as percepções sensíveis dos segundos.  

Ou seja, por mero fiat legislativo, a Ilusão passa a sobrepôr-se à Realidade. 

 

 O que é a liberdade moderna? 

 É a liberdade de duvidar da realidade daquilo que sempre foi considerado bom, verdadeiro e belo; e, depois, a liberdade de duvidar da possibilidade da existência do Bem, da Verdade e do Belo objectivos; e, por fim, a liberdade de os subverter/inverter/destruir /(“ reformar”) em nome de algo melhor.

Hoje, a liberdade irrestricta de atacar o bom, o verdadeiro e o belo e de os subverter/inverter/destruir, é  considerada o mais importante dos Direitos Humanos.

 No entanto, uma vez que o Bem, a Verdade, o Belo e a Realidade são uma e a mesma coisa, vista por prismas diferentes, isso significa que a suprema liberdade moderna, defendida e imposta por todos os meios disponíveis - pelo Estado, pela comunicação social, pelos sistemas de ensino e pela indústria do entretenimento -, é o direito a negar a Realidade.

 O termo adequado para designar semelhante negação é o de Psicoticismo.

 Assim, a liberdade moderna é a liberdade de se ser psicótico; e o direito incondicional (e constitucional) a permanecer nesse esse estado delirante. 

Bruce Charlton,  quinta-feira, 8 de março de 2012