Podemos ser escravos do pecado - e é este o estado habitual do pecador; ou, podemos ser escravos da justiça
- e é esse o estado habitual do homem justo.
E, podemos ser livres do pecado - e é esse o estado habitual do homem que não se deixa vencer pela sua inclinação para pecar; ou, podemos ser livres da justiça - e é esse ao estado habitual do homem que peca independentemente de sua
inclinação para a justiça.
Obviamente, o ser-se escravo do pecado e o ser-se livre da
justiça, andam de
mãos dadas e constituem um verdadeiro estado de escravidão espiritual.
Enquanto, o ser-se livre do pecado e o ser-se escravo da justiça, andam juntos e constituem um
estado de verdadeira liberdade espiritual.
Não é preciso ser-se muito perspicaz para perceber a semelhança deprimente que existe entre a “liberdade moderna” e um destes
estados. »
Walter Farrel, A Companionto the Summa, vol. III, pags. 287-288.
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