Então, correu bem, a escolinha?

Edward Eichel, depois de obter o seu mestrado em Educação Sexual pela Universidade de Nova York e ter trabalhado na área da educação sexual durante alguns anos, concluiu que o objectivo escondido por detrás da chamada Educação sexual era a “heterofobia”.

«O principal objectivo da Educação Sexual é romper as naturais barreiras de pudor e modéstia das crianças e a sua natural aversão às práticas homossexuais »

Já Alfred Kinsey - o tristemente famoso pai da sexologia -  considerava o apagar da identidade sexual (a bissexualidade como o oposto da heterossexualidade) um objectivo essencial da educação sexual, destinado a "expandir nos alunos o leque das oportunidades sexuais". Kinsey era um ardoroso defensor do pansexualismo, isto é, do "vale tudo menos arrancar olhos" no que diz respeito a sexo, desde que, esse "tudo", fosse susceptível de proporcionar excitação e prazer.  Segundo ele as relações sexuais entre um homem e uma mulher constituíam "uma forma limitada de expressão sexual" e uma mera "dependência".

Na verdade, a disparidade existente entre o pouco que é necessário saber-se, para se poder “funcionar” naturalmente a nível sexual e os desmesurados investimentos, em tempo, meios e dinheiro, empregues desde o início, nos currículos de educação sexual, só pode ser explicada pelo facto de  essa disciplina existir apenas para afastar as crianças da sua natural aversão em relação a certas práticas sexuais.

Tudo é feito, no entanto, com a maior das duplicidades, pois os pais quase nunca chegam a saber aquilo a que os filhos são sujeitos durante semelhantes aulas. Por exemplo, nos EUA, a dada altura, fazia parte do programa de educação sexual para alunos de 14 anos assistir a filmes com, entre outras coisas, imagens explícitas de sexo anal. Aos pais não era permitido o acesso a esses “conteúdos”. E, a razão era simples; os “educadores” temiam a reacção dos pais, porque a maioria destes, segundo eles, “não demonstravam ter a abertura de espírito e a boa fé” necessárias…

A desculpa para os educadores sexuais poderem abordar temas obscenos, utilizar linguagem obscena e exibirem imagens obscenas em frente de crianças, sem serem automaticamente expulsos do ensino ou presos, era (what else?!) a “Ciência”.

Com efeito, se a ciência serviu para legitimar as actividades de Josef Mengele, porque não haveria de servir para legitimar as de Alfred Kinsey?

Degenerate Moderns, E. Michael Jones

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