Ou seja, devemos odiar no próximo as coisas que não são de Deus ou que são contra Deus; se assim procedermos, na realidade estamos a amá-lo, desejando a destruição do mal que o aflige e querendo que se aproxime do Bem Supremo. Se o amarmos pelos seus pecados ou pelos pecados que ele nos torna possível cometer, então, não o estamos a amar, mas a odiá-lo - e, este, é o mais grave pecado que podemos cometer contra o nosso próximo.» A Companion to the Summa, Walter Farrell, volume III, pag. 57 «O preceito evangélico "amar o próximo como a nós mesmos" não implica termos de amar o próximo pela sua estupidez ou pelas suas iniquidades. Santo Agostinho expõe maravilhosamente as exigências do amor quando diz: “ Se odiares bem, amas; se amares mal, odeias.”
Ou seja, devemos odiar no próximo as coisas que não são de Deus ou que são contra Deus; se assim procedermos, na realidade estamos a amá-lo, desejando a destruição do mal que o aflige e querendo que se aproxime do Bem Supremo. Se o amarmos pelos seus pecados ou pelos pecados que ele nos torna possível cometer, então, não o estamos a amar, mas a odiá-lo - e, este, é o mais grave pecado que podemos cometer contra o nosso próximo.» A Companion to the Summa, Walter Farrell, volume III, pag. 57 «O preceito evangélico "amar o próximo como a nós mesmos" não implica termos de amar o próximo pela sua estupidez ou pelas suas iniquidades. Santo Agostinho expõe maravilhosamente as exigências do amor quando diz: “ Se odiares bem, amas; se amares mal, odeias.”
Comentários
Enviar um comentário