Santo Agostinho, em poucas palavras, desmonta toda a malícia da anti-misericórdia do Papa Francisco:   

                                                        O AMOR E O ÓDIO SEGUNDO SANTO AGOSTINHO 
                               «O preceito evangélico "amar o próximo como a nós mesmos" não implica termos de amar o próximo pela sua estupidez ou pelas suas iniquidades. Santo Agostinho expõe maravilhosamente as exigências do amor quando diz:                                              “ Se odiares bem, amas; se amares mal, odeias.”
Ou seja, devemos odiar no próximo as coisas que não são de Deus ou que são contra Deus; se assim procedermos, na realidade estamos a amá-lo, desejando a destruição do mal que o aflige e querendo que se aproxime do Bem Supremo.Se o amarmos pelos seus pecados ou pelos pecados que ele nos torna possível cometer, então, não o estamos a amar, mas a odiá-lo - e, este, é o mais grave pecadoque podemos cometer contra o nosso próximo.»A Companion to the Summa, Walter Farrell, volume III, pag. 57


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