A atitude em relação à revolução sexual é a prova decisiva para determinar se alguém é, ou não de esquerda.
Uma atitude positiva em relação à revolução sexual é a marca distintiva do
esquerdismo, que se sobrepõe a todos os outros temas e une as facções mais díspares (e
hostis).
Ser a favor da revolução sexual não só é a
pedra angular dos marxistas, liberais, comunistas, fascistas, socialistas, nacionais
socialistas e democratas; mas é partilhada pelos conservadores,
neoconservadores e republicanos; e por anarquistas e libertários; e por
pseudo-reaccionários neo-Nietzschianos adoradores do sexo - como Milei, o recentemente eleito Presidente da Argentina..
Ser a favor da revolução sexual é o que mais se
aproxima daquilo que poderia ser o valor fundamental dos meios de comunicação
social; da arte moderna e, tanto da alta como da baixa sociedade.
Este vasto conglomerado constitui a aliança de esquerda; é
ele que domina a política moderna local, nacional, internacional, global -
unido apenas pelo facto de ser a favor da revolução sexual… mas isso chega.
O que é a revolução sexual?
É, simplesmente o divórcio entre o sexo e o
casamento e a família.
O casamento e a família são instituições sociais;
mas o sexo separado ("libertado") do casamento e da família torna-se (mais
cedo ou mais tarde) numa monstruosa, insaciável e auto-estimuladora, ânsia por mais
prazer e distração.
A actitude em relação à revolução sexual marca,
portanto, a diferença entre aqueles que, em última análise, são a favor da
sociedade humana; e aqueles que se deleitam com a sua destruição, que vêem no colapso social uma oportunidade para
alimentar os seus vícios pessoais e se deleitarem
com a distrações.
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