TUDO O QUE SEMPRE QUIZ SABER, E NUNCA LHE DISSERAM, SOBRE  A ORIGEM DA NARRATIVA DAS "ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS"

 

 A próxima e última fase da tomada de poder pelo cartel globalista sobre toda a humanidade está a tornar-se cadas vez mais evidente: 

O “Aquecimento Global” está a transformar-se em... “Ebulição Global”.

 Vejam, um apparatchik da CNN a admitir que a próxima crise artificialmente criada será a Climate Change, imposta, pelos diktats das elites financeiras do ocidente: 

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 A maioria das pessoas já deve ter reparado nas mudanças [muitas vezes não tão] subtis que estão a ser introduzidas, simultaneamente, em todos os canais e sites de meteorologia. A linguagem está a ser gradualmente alterada para criar um tom de medo e de calamidade eminente, mesmo nos boletins meteorológicos mais inócuos e com temperaturas perfeitamente normais para a época do ano. 

Ainda sou do tempo, em que as tempestades eram apenas tempestades, a chuva era só chuva e a temperatura elevada era simplesmente um verão abafado. Agora, a mais pequena inclemência atmosférica é apresentada com gráficos assustadores e modificadores ainda mais aterradores. No weather dot com, por exemplo, um chuvisco rotineiro é agora uma "ameaça potencial" ou, ainda mais alarmante, um "alerta vermelho". De facto, a palavra "vermelho" é agora usada com tanta frequência que o seu poder atemorizador está a ficar um tanto atenuado. 

O presidente da Câmara de Londres, por exemplo, juntou-se recentemente ao novo "rei" de Inglaterra para inaugurar um ameaçador Relógio do Dia do Juízo Final Climático; iniciativa perfeitamente coordenada com as orientações vindas do topo, acabadas de chegar às principais redes noticiosas:

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 Os Meios de Retransmissão da Narrativa Oficial - outrora conhecidos por Meios de Comunicação Social -  limitam-se agora a propagandear descaradamente o guião de Davos:

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 É curioso, aliás, que o Relógio do Juízo Final Climático nos mostre que faltam precisamente seis anos para a ocorrência de tão ominoso evento. Em muitos outros momentos do passado, foi-nos apresentada uma janela semelhante, de cerca de cinco anos, antes de termos de enfrentar uma inevitável aniquilação total. Por exemplo, aqui vemos John Kerry, em 2009, a proclamar ao mundo, que só faltavam cinco anos para o Árctico ficar sem pinga de gelo: 

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 Actualmente, quase todos os estudos mostram que o Árctico está a ficar mais congelado do que nunca.

 E, o que dizer deste famoso prognóstico quinquenal da Greta que, há um mês, ficou demonstrado tratar-se de mais uma fraude descarada:

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 De forma monotonamente semelhante, já nos anos 70, Leonard Nimoy assustava “o pessoal” afiançando sem margem para dúvidas que, “durante o tempo de vida dos nossos netos" - o que significa, agora - o mundo inteiro estaria reduzido a um desolado deserto de gelo:

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A cada nova década, as elites financeiras mundiais, voltam a lançar uma nova (mas risível) ameaça de extinção total da humanidade, com o intuito de assustar as populações e levá-las a ceder-lhes, receosas, porções cada vez maiores das suas liberdades e a aceitarem um número crescente de medidas de vigilância e controlo. 

E a credulidade das massas é tão grande que já  nem precisam de se dar ao trabalho de tentar manter uma narrativa minimamente consistente; numa década é o congelamento global, na seguinte é o degelo global, e a população está tão distraída com o pão e circo da degenerada cultura pop, que lhe é imposta 24/7, que jamais se lembrará de pedir responsabilidades.

 Começa-se, assim, a perceber como a Covid não passou, dum ensaio geral para o verdadeiro drama, como os mais perspicazes já haviam assinalado. A "pandemia" mais não foi que um balão de ensaio destinado a condicionar as sociedades a aceitarem, não só os confinamentos, mas também todos os outros espectáculos absurdos necessários para criar a aparência de uma emergência real, como o aviltante e humilhante espectáculo do uso obrigatório de máscaras - um sinal ritual de escravidão. Alguns até se divertiram com o ridículo da situação, talvez mascarando a vergonha própria e o desespero, com ironia e humor:

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 Para os confinamentos climáticos, seremos obrigados, muito provavelmente, a normalizar os fatos à prova de fogo e os tecidos anti derretimento ou quaisquer outros acessórios necessários para quebrar as vontades independentes e criar toda uma aparência de se estar a viver "emergência gravíssima" real. 

Os criadores da narrativa há muito que sabem o segredo do funcionamento da coisa: se se conseguir enfeitar a realidade com o máximo de encenação possível, esta acaba fazendo quase todo o trabalho sozinha. Tal como no teatro, quanto mais credíveis e evocativos forem os cenários, os adereços e as fatiotas, mais profundamente o público se convencerá de que a construção é real. 

A primeira fase da implementação deste projecto das elites globalistas já está a acontecer. Basta olhar para qualquer canal ou boletim meteorológicos e veremos que as temperaturas, que, há uns anos, eram comunicadas de forma despreocupada e com pouco alarde, agora são rotineiramente acompanhadas de todo um espalhafato teatral:

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 Aqui está uma amostra comparativa – as tempestades de há vários anos atrás, agora são embelezadas com gráficos infernais para instilar o medo:

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25-35 graus Celsius – antigamente era normal; agora significa: fogo, enxofre, destruição:

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 Oiçam agora o ministro da Saúde alemão – o mesmo que queria impor a vacinação obrigatória a toda a população -  a anunciar um plano destinado a restringir as deslocações dos cidadãos durante as "crises climáticas" que se avizinham. Prestem especial atenção ao final da entrevista, quando o locutor inteligentemente lhe diz que este tipo de "ditadura climática" é exactamente o que a sociedade temia que estivesse a ser imposto aquando dos confinamentos Covid. O sociopata nojento recorre então às novas técnicas politicamente correctas de debate democrático e esquiva-se ao maçadora contratempo de ter de apresentar argumentos racionais, acusando, as ideias que divergem das suas, de não passarem de … wait for it … "teorias da conspiração".

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É claro que qualquer pessoa que se lembre de discordar ou até (horror dos horrores!!!) de se opor às ideias defendidas pelos que o Sr. Ministro representa, é imediatamente silenciada, vilipendiada na comunicação social ou vê, até, os seus meios de subsistência destruídos, para que aprenda uma linda lição e deixe de ser um empecilho à prossecução do plano das elites financeiras mundiais:

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 Muitos não se recordarão, mas de facto a “Agenda Climática" foi dada à luz na "Cimeira da Terra" do Rio de Janeiro, em 1992, cimeira essa patrocinada por Maurice Strong,  Rockefeller e Edmund de Rothschild. Nela os documentos base da Agenda 21 foram assinados pela primeira vez. 

Desde o início o objectivo foi claramente apenas um: criar um mecanismo de controlo totalitário sobre todos os governos do mundo, forçando-os a aprovar todo e qualquer tipo de restrições e a entregar a sua soberania a instituições globais nebulosas, amarrando-os engenhosamente a regulamentos climáticos draconianos e arbitrários que pudessem ser usados a bel-prazer das elites financeiras globais. 

Um projecto paralelo consistia em capturar grande parte dos territórios disponíveis do Sul global - que incluíam importantíssimas solos aráveis -, tornando os respectivos governos submissos ao FMI, ao abrigo de "acordos" coercivos, através dos quais as nações africanas e latino-americanas seriam obrigadas a dar, como garantia das dívidas que lhes eram impostas e que nunca poderiam pagar, as suas mais pristinas terras.

Esta captação gradual dos recursos mais preciosos do planeta pelo cartel globalista seria conseguida através da promoção  da agenda climática que levaria ao endividamento, ruína e controlo dos referidos países com o resultado final da entrega, pelos mesmos, das suas melhores terras agrícolas (em nome da delirante teoria do sequestro de carbono). A escassez gerada por este processo e as demais inevitáveis privações poderiam depois ser convenientemente atribuídas às "alterações climáticas" e utilizadas para promover ainda mais restrições e políticas destrutivas. 

Edmund Leopold, banqueiro dos Rothschild anunciando o esquema do aquecimento global:

 "Edmund [Leopold] de Rothschild afirmou, sem qualquer fundamento, no 4º Congresso Mundial da Natureza Selvagem, em 1987, que o CO2 é a causa de um aquecimento global (que, por acaso, nem existe) - e que para o combater era necessário dinheiro (o nosso dinheiro);  para o efeito,  fundou o Banco Mundial para a Conservação da Natureza, cujo nome veio a ser alterado em 1991 para Global Environment Facility (GEF).

 O objetivo deste mecanismo é emprestar dinheiro aos países mais pobres,(dinheiro inexistente, mas impresso a partir do nada) tendo os respectivos governos de dar como garantia as suas áreas ainda selvagens e com riquezas minerais. O dinheiro (virtual) do GEF é depois devolvido pelos governos, como reembolso dos empréstimos.

Quando um país não consegue pagar os empréstimos ao GEF, tem de ceder uma parte do seu território aos bancos Rothschild (GEF, FMI, Banco Mundial) – recordemos que o que está aqui em causa é  cerca de 30% da Terra. Se os países não estiverem dispostos a dar as suas terras como garantia, sempre têm a alternativa de morrer à fome (Haiti, Argentina e outros). 

O golpe de génio de Rothschild foi ter conseguido que o seu GEF fosse introduzido no sistema das Nações Unidas durante a Cimeira do Rio de Janeiro em 1992 pelas mãos de Maurice Strong. Desde então, altos funcionários ministeriais de 179 países têm um bem remunerado assento no conselho do GEF – dando ritualmente  a sua bênção à pilhagem pelos Rothschild, das riquezas dos respectivos países!" -fonte

 O que se caba de afirmar pode parecer estranho, mas um olhar rápido na wikipedia oficial do GEF mostra que um dos seus principais instrumentos é a "troca de dívida por recursos naturais", descrita como "acordos" feitos entre ONGs/bancos ocidentais e países em desenvolvimento, segundo os quais parte da dívida é perdoada, ou melhor, comprada, em troca dos respectivos habitats naturais. 

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Já para não mencionar que esta instituição "ambiental" (à semelhança do FMI, da OCDE e do FEM, etc.) está também, vá-se lá perceber porquê, muitíssimo preocupada, com o prementíssimo problema da "igualdade de género", considerando-a “um dos seus objectivos principais”. 

O mais interessante, porém, é que o facto de o "Banco Mundial para a Conservação da Natureza", fundado pelos Rothschild, se ter transformado no GEF, está agora escondido algures num recanto da História - por qualquer razão insondável, os poderes constituídos não querem que saibamos desse acontecimento. Somente graças a um obscuro artigo da National Geographic, que já não existe, mas que pode ser encontrado através do Waybackmachine, é que podemos obter uma confirmação oficial da origem do GEF: 

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 Além disso, o facto de o Congresso Mundial sobre a Natureza Selvagem de 1987, ter sido promovido pelos Rockefeller, Rothschild e Maurice Armstrong, foi igualmente varrido para debaixo do tapete da História, sendo hoje quase impossível encontrar uma confirmação na Internet, à excepção de um ignorado artigo do Chicago Tribune com acesso pago: 

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 Veja os participantes abaixo:

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 Mas, perguntarão os mais cépticos, por que será, tudo isto, importante?

 Porque, pouco depois das disposições finais do congresso de 1987 e da cimeira do Rio de 1992, a agenda climática começou a metastizar-se por meio dos muitos novos adeptos angariados, através da vasta rede de interligações do FEM e das infinitas organizações suas subsidiárias.:

 Na Cimeira da Terra do Rio, em 1992, Al Gore liderou a delegação do Senado dos EUA e Maurice Strong foi Secretário-Geral dessa Cimeira. Maurice Strong também ajudou a criar a Fundação das Nações Unidas (UNF) juntamente com Emma Rothschild e Ted Turner. Maurice Strong e Al Gore são ambos directores da Fundação do Fórum Económico Mundial (FEM), que reúne anualmente em Davos, na Suíça, banqueiros internacionais, líderes empresariais, líderes políticos, intelectuais seleccionados e jornalistas para discutir questões globais. Maurice Strong encontra-se no Comité de Direcção da Iniciativa de Governação Global do FEM. Maurice Strong é também um antigo Presidente do World Resources Institute, onde Al Gore foi membro do conselho de administração. –fonte

 Outra das poucas fontes primárias que restam e que conseguiram escapar à censura é este relatório do grupo LaRouche EIR de 1991 sobre a Cimeira da Terra seguinte. O que impressiona é o quão à frente do seu tempo este artigo estava na correcta previsão feita da natureza iminentemente nefasta das agenda planeadas nessas cimeiras.

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 Mas, voltando aos gráficos iniciais de temperaturas manipuladas: é aqui que a coisa começa a ficar verdadeiramente assustadora pois, por mais inacreditável que possa parecer, os Rothschild compraram aquele que é considerado o principal fornecedor mundial de gráficos meteorológicos para as cadeias televisivas, Web e telemóveis:

(Ver 2 IMAGENS no link no fim do texto)

 Oiça com atenção as explicações do próprio Sir Evelyn de Rothschild sobre a decisão [pouco habitual] de adquirir os maiores fornecedores mundiais de serviços meteorológicos:

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 Note-se que ele invoca especificamente as "alterações climáticas" e diz que é importante "utilizar a tecnologia para [consciencializar as pessoas]" dessas alterações.

 Em suma, ele está, preto no branco, a confessar a compra, pela sua dinastia, do mais importante sistema de meteorologia do mundo, com o objectivo declarado de criar uma narrativa - nomeadamente, a de que as alterações climáticas são reais e são sempre prejudiciais. O facto de terem adquirido especificamente "gráficos meteorológicos interactivos e serviços de dados" para a Web/TV, etc., é de grande relevância e pode explicar a acentuada e simultânea mudança global nas apresentações de gráficos de temperatura.

 Tudo isto faz parte de um esforço organizado para provocar medo criando a falsa narrativa dum "clima cada vez mais violento e intempestivo" com o fim de promover uma agenda específica.

 Já para não mencionar uma miríade de outras circunstâncias suspeitas, como o facto de o maior fornecedor de energia da América, a PG&E da Califórnia, ter sido presidido por um conselho de administração composto por directores da Rothschild precisamente durante as piores ondas de incêndios florestais de que há memória:

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 Na altura, muitas pessoas suspeitaram que a PG&E era directamente responsável, ou que estava envolvida de alguma forma, no eclodir desses incêndios florestais. 

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Há quem, ainda hoje, acredite de que não se tratou de um simples acidente atribuível a negligência ou a uma "infra-estrutura eléctrica envelhecida", mas sim de uma sabotagem deliberada para promover o embuste climático.

De facto, muitos das recentes vagas de incêndios florestais a nível mundial têm tido reconhecidamente origem criminosa, o que leva a supor que muitos deles, se não a maioria, podem ter sido provocados artificialmente.

 E não apenas provocados pelo típico pirómano maluquinho; todos vimos recentemente no Canadá a inexplicável simultaneidade dos epicentros dos incêndios vistos do espaço; aqueles que, a LeadStories, um grupo ligado à CIA, pressurosamente veio a público desmascarar, dizendo-os normais, porque "as fotografias de satélite foram tiradas com 10 minutos de intervalo e aparecem instantaneamente no vídeo" - como se incêndios florestais que se iniciam numa área de 150.000 km2 com intervalos regulares de 10 minutos fossem menos suspeitos. Claro que atribuíram a causa dos incêndios a relâmpagos, ignorando a completa a ausência de nuvens e de trovoadas nas fotografias de satélite.

É evidente que o cartel financeiro global, que hoje nos domina, apostou em força na cartada  climática, como derradeira forma de controlo. Ao contrário das doenças e das pandemias, que são transitórias e oferecem apenas uma pequena janela para capturar as estruturas governamentais dos países soberanos, o embuste interminável das alterações climáticas continuaram a render ad eternum ou, pelo menos, enquanto for conveniente.

Além disso, ao contrário das pandemias, que dependem, em última análise, da nossa própria saúde que, não sendo afectada, pode servir para dissipar o medo, o clima pode ser utilizado como um "papão" omnipresente e invisível, que nos rodeia quer nos sintamos directamente afectados por ele ou não. 

Resumindo: ao contrário da saúde, a narrativa climática não é facilmente desmascarável pelo comum dos mortais. E dado que - como já foi referido - eles controlam os mecanismos através dos quais esta ameaça é filtrada, ficaremos sempre à mercê das suas afirmações.

Este plano articula-se ainda com vários outros desenvolvimentos paralelos, como o do sequestro de carbono, os quais permitem disfarçar sob a capa do combate a mais uma ameaça invisível, a realidade de estarem a contribuir para a exacerbação do mal que dizem querer combater. 

Está a ser implementada toda uma panóplia de curas desastrosas para combater um mal que não existe, curas essas que, na realidade, servem apenas para criar o dito mal, numa espécie de profecia auto-realizável. 

Por exemplo, todos nós já ouvimos falar do plano demoníaco de Bill Gates para "bloquear o sol" supostamente para reduzir o "aquecimento global" antropogénico.

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 Ou, que tal, este último plano para despejar dezenas de milhares de toneladas de madeira no oceano. De New Scientist:

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 O motivo é verdadeiramente delirante:

Dez mil toneladas de resíduos de madeira foram afundadas no Oceano Atlântico num esforço para remover o dióxido de carbono da atmosfera. A empresa norte-americana Running Tide, responsável pela iniciativa, afirma que o CO2 contido na madeira, que de outra forma teria sido libertado, não sairá das profundezas do oceano durante centenas ou mesmo milhões de anos.

 Esta iniciativa é a maior de uma série crescente de novos empreendimentos que têm por objectivo reter o CO2 da atmosfera no fundo do mar

É, a loucura total … 

E, a coisa, ainda piora:

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 E, claro, outro dos grandes estratagemas passa por "sequestrar o carbono" acabando com quase todas as explorações agrícolas do mundo - plano contra o qual os holandeses e muitos outros estão actualmente a lutar - o que irá, inevitavelmente, criar escassez, privações, perturbações e rupturas sociais que de seguida serão atribuídas às … “alterações climáticas”

 (Ver IMAGEM no link no fim do texto)

 Recorde-se que uma das condições das trocas de "dívida por recursos naturais", já referidas, é a potencial desactivação de explorações agrícolas em África e no mundo em desenvolvimento - embora seja frequentemente referida sob eufemismos, como "conservação da natureza" e coisas do género. É claro que um dos benefícios secundários obtidos é conseguir-se que o mundo em desenvolvimento continue a ser pobre e dependente dos seus credores e dos conglomerados empresariais vorazes que continuarão alegremente a extorquir e a pilhar os seus recursos para obter lucros incalculáveis a baixo custo.

É só vantagens… 

O modus operandi do cartel globalista consiste, pois, em criar um problema, aterrorizar as pessoas e depois oferecer a solução, que por acaso implica um "compromisso" para a humanidade sob a forma de concessões de direitos e liberdades. E, tal como no caso da Covid, a solução serve para criar capciosamente o problema que supostamente deveria resolver, de modo a manter o nível de tensão social elevado e o espectro da catástrofe constantemente à espreita.

Todos nós sabemos que, durante a fraude Covid, a grande maioria dos danos foi causada por políticas deliberadamente erradas e por negligência médica pura e simples. Tudo, desde os confinamentos, que nos impediram de apanhar sol e vitamina D, aos infames ventiladores, e à proibição de tratamentos como Ivermectina, e muitas outras coisas, provocaram inúmeras mortes, que foram depois fraudulentamente contabilizadas como tendo sido causadas pela Covid.

Da mesma forma, as políticas genocidas e lunáticas de despejar carbono nos oceanos, produtos químicos na atmosfera, de destruir uma grande parte das explorações agrícolas da humanidade - tudo em prol do culto da "crise climática" antropogénica -  irão de facto criar as desgraças que supostamente deviam impedir.

 A cura provocando a doença.

 Mas a natureza quase religiosa desta crença climática levanta algumas questões. Será que se trata apenas duma questão de poder e controlo? Ou haverá de facto, no que a estas elites diz respeito, outro aspecto, talvez esotérico, por detrás destes programas?

 O que é surpreendente é a quantidade de conotações religiosas que eles próprios insinuam nas suas introspecções, quando surge uma oportunidade. Por exemplo, no mesmo Congresso Mundial sobre a Natureza Selvagem, em 1977, Edmund de Rothschild parecia invocar uma dimensão teológica - e atrevo-me a dizer, messiânica - para a sua busca de perfeccionismo ambiental: 

No 1º Congresso Mundial da Natureza Selvagem (WWC), em 1977, Edmund Leopold de Rothschild apresentou uma comunicação ao congresso (pp.47-52) intitulada "Aumentar o nível de vida através de grandes desenvolvimentos técnicos sem pôr em perigo a flora e a fauna". Na sua apresentação, Rothschild afirma: 

"É evidente que é possível transformar significativamente a paisagem em benefício da humanidade, sem que seja necessário, ao mesmo tempo, degradar o ambiente".

 Há cerca de cem anos, o célebre filósofo alemão Nietzsche escreveu: "Inevitavelmente, hesitantemente, terrível como o destino, aproxima-se a grande tarefa: como deve ser administrada a Terra no seu todo? Para que fim deve o homem, que já não é um povo ou uma raça, ser criado e educado?" 

Rothschild faz então a pergunta retórica: "Podemos controlar os elementos, dominar a própria natureza e ainda manter a nossa humanidade?" E, no final, oferece a sua resposta: "Teilhard de Chardin, o teólogo francês, escreveu muito sabiamente: Um dia, depois de dominarmos os ventos, as ondas, as marés e a gravidade, dominaremos para Deus as energias do amor e, então, pela segunda vez na história do mundo, o homem terá descoberto o fogo." 

Para o caso de se poder pensar que se trata de citações empoeiradas, retiradas de um qualquer canto da Internet, com origem duvidosa, aqui está um raro áudio do referido discurso:

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 Também o reptilíneo, Mark Zuckerberg deu recentemente um cunho bíblico à sua busca de um simulacro transhumanista da realidade com o seu projecto Meta:

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 E o mais perturbador e significativo de tudo é este raro olhar de 2004 sobre as motivações de George Soros, numa altura em que, supõe-se, ele se sentia um pouco mais à vontade para se abrir, antes de o mundo online ter atingido a maioridade e ter começado a expor as suas maquinações obscuras.

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No artigo do LA Times acima, Soros faz algumas confissões surpreendentes: 

Parece que Soros acredita que foi ungido por Deus. "Eu imaginava-me como uma espécie de deus...", escreveu ele uma vez. "Para dizer a verdade, desde a infância que tenho algumas fantasias messiânicas bastante fortes, que senti que tinha de controlar, caso contrário poderiam meter-me em sarilhos".

 E continua:

 "É uma espécie de doença quando nos consideramos uma espécie de deus, o criador de tudo, mas sinto-me confortável com isso agora, desde que comecei a vivê-lo.

Desde que comecei a vivê-lo. Quem não conhece Soros provavelmente rejeitaria a declaração de imediato. Mas para aqueles que seguiram a sua carreira e os seus esforços sociopolíticos, ela não pode ser considerada tão levianamente.

Nela, não só admite ter fantasias messiânicas "fortes", como até revela ter-se conformado com elas, agora que as está a "viver". 

E, continua com o tema da divindade chamando a si próprio um deus-ex-machina e uma "força não natural" - o que quer que isso possa significar:

 Apesar da sua reputação de filantropo internacional, Soros é franco quanto às suas verdadeiras tendências caritativas. "Sou uma espécie de deus ex machina", disse Soros ao New York Times em 1994. "Sou algo que não é natural. Sinto-me muito confortável com a minha personalidade pública porque foi criada por mim próprio. Representa o que eu gosto de ser, diferente do que realmente sou. Na minha capacidade pessoal, não sou uma pessoa filantrópica altruísta. Sou muito egocêntrico".

 Por fim, continua a dizer que "não aceito as regras impostas por outros…. E em períodos de mudança de regime, as regras normais não se aplicam".

 E termina com a mais reveladora, e talvez assustadora, das reflexões:

 "Para além das minhas fantasias sobre ser Deus, também tenho fantasias muito fortes sobre ser louco", confidenciou Soros uma vez na televisão britânica. "De facto, o meu avô era paranóico. Tenho muita loucura na minha família. Até agora, tenho escapado a ela".

 Um deus louco, onde é que eu já vi isto?

 "No Apócrifo de João, de 120 a 180 d.C., o demiurgo declara arrogantemente que fez o mundo por si próprio:

 Ora o arconte ["governante"] que é fraco tem três nomes. O primeiro nome é Yaltabaoth, o segundo é Saklas ["tolo"], e o terceiro é Samael ["deus cego"]. E ele é ímpio na arrogância que há nele. Pois ele disse: 'Eu sou Deus e não há outro Deus além de mim', porque ele é ignorante de sua força, o lugar de onde ele veio." –wiki

 (Ver IMAGEM no link no fim do texto)

 "Não é pois de admirar que hoje as coisas estejam como estão.

 E, o pior, é que esses deuses loucos estão a gerar, a cada dia que passa, mais legiões de eleitores fanatizados: 

(Ver VÍDEO no link no fim do texto)

 Ai de nós!

Climate Paranoia - by Simplicius The Thinker - DARK FUTURA (substack.com)

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