Só existem dois caminhos na vida, o que conduz ao céu e o que conduz ao inferno. E existem apenas dois modos de vida, o modo da salvação e o modo do bem-estar. É preciso viver no modo da salvação para acabar no céu, e o modo do bem-estar só pode levar ao inferno. O céu começa na terra quando se persegue a salvação, e o inferno é aqui mesmo para aqueles que perseguem o bem-estar. Não se pode viver nos dois modos, pois eles excluem-se mutuamente, embora se possa viver num e depois noutro. É o modo em que se persiste até o fim que determina a eternidade. Não é que o bem-estar, em si, seja o inferno, pois é um bem, embora não seja o último bem.

O que quero dizer excatamente com salvação e bem-estar, e porque é que se excluem mutuamente? Num fascinante livro dos anos 70, intitulado "Marriage: Dead or Alive, o psiquiatra junguiano suíço do século XX, Adolf Guggenbühl-Craig, explicou que o casamento estava a falhar mais do que nunca porque era erradamente retratado e entendido no modo de bem-estar, quando na verdade é uma relação e uma instituição baseada e ordenada para a salvação, só tendo sucesso quando entendida e vivida como tal.

O modo de salvação foi modelado perfeitamente para nós na vida de Jesus Cristo, e é apenas seguindo o Seu modelo que podemos alcançar a salvação da nossa alma. Não é que o modo de vida de salvação só se tenha tornado conhecido para nós através da Encarnação. Ele já era conhecido pelos antigos judeus, bem como pelos pagãos pois é uma parte fundamental da consciência humana natural. Aqueles que preferem este modo ao modo do bem-estar, e o vivem até ao fim, são salvos, independentemente do que sabem ou não sabem sobre Jesus Cristo, a não ser, claro, que O rejeitem consciente e deliberadamente. Mas se estiverem a viver verdadeiramente dentro do modo de salvação, nunca o farão.

Talvez a pandemia de 2020 seja um exemplo útil para esclarecer tudo isto pois tratou-se de um teste, um ensaio para o Juízo Final que decidirá a eternidade de cada ser humano, no Céu ou no Inferno.

 O que se deparou, então, a cada ser humano, foi uma verdadeira escolha existencial e teológica – um verdadeiro julgamento.

Para aqueles cujo modo de vida era há muito o do bem-estar, não chegou a haver uma verdadeiramente escolha; tratou-se apenas de confirmar a sua opção de vida.

Isto é, segundo a narrativa oficial havia um vírus mortal, o mais mortal vírus da história dos vírus mortais e tudo o que era preciso fazer-se para evitar adoecer e a consequente morte, e evitar a doença e morte dos outros, era obedecer aos especialistas encarregados de nos proteger da doença e da morte.

Se se o fizesse, a curva seria achatada, OK?.

Disseram-nos para deixarmos que nos espetassem uma zaragatoa no nariz, usássemos uma máscara todo o dia, ficássemos a dois metros de distância das outras pessoas, que nos fechássemos em casa e encerrássemos o nosso negócio, as nossas escolas e as nossas igrejas. Foram tão atenciosos e empenhados com a nossa saúde que tornaram estas directivas obrigatórias, recompensando quem as cumprisse e castigando quem o não fizesse. Disseram-nos para tomar a vacina senão muito provavelmente morreríamos e mataríamos outras pessoas, e ajudaram-nos a fazer a escolha certa, certificando-se de que a nossa vida seria um inferno se recusássemos a vacina.

Escolha? Consentimento informado? Estás, mas é maluquinho, meu “negacionista” anti-vacinas de extrema-direita!

Mas, o verdadeiro problema é que, se escolhesse-mos fazer o que nos ordenavam, não estávamos a escolher protegermo-nos, a nós próprios nem aos outros de um vírus mortal, mas a escolher o inferno.

Inicialmente, perante o tsunami de propaganda que obliterou a mente das pessoas até se compreende que muitos acreditassem nas das mentiras que estavam a ser propaladas sendo apenas culpados de negligência no dever que todo o ser humano tem de se informar e procurar a verdade.

 Mas nas semanas e meses seguintes, à medida que a realidade se tornava cada vez mais evidente, começou a ser escandaloso continuar a acreditar, sem dolo, nessas mentiras.

Quem o fez, estava a optar deliberadamente pelo inferno porque estava a escolher a irrealidade - com conhecimento de causa.

Ao escolher obedecer a essas prescrições arbitrárias e irracionais - e sabiam perfeitamente - não sabiam? - que eram completamente arbitrárias e irracionais - estavam a escolher acreditar na Grande Mentira que lhes estava subjacente, nomeadamente, que pessoas saudáveis e sem sintomas de doença podiam transmitir a doença.

 Claro que sabiam que isso não era verdade. Que era uma rematada mentira, e uma mentira completamente absurda; uma impossibilidade física. E sabendo que era uma mentira absurda, optaram por nela “acreditar” e agiram em conformidade.

 E, ainda estavam muito orgulhosos da sua insanidade.

As pessoas optaram pela mentira e pela insanidade, apenas porque isso as fazia sentir bem, tanto no sentido prazeroso como no sentido moral da palavra, mas ao fazê-lo colocaram-se sob uma falsa autoridade. E sabiam que se tratava de uma falsa autoridade, porque tudo o que prescreviam se baseava numa manifesta mentira, e toda a gente estava ciente de que se tratava duma mentira.

Não passa pela cabeça de ninguém que pessoas saudáveis e sem sintomas pudessem ser contagiosas. “

Usa a me… da máscara" – foi o primeiro mandamento do Inferno. Obedeceram a este mandamento com um prazer diabólico e tiveram ainda mais prazer em torturar aqueles que desobedeceram.

É verdade que nem todos se comportaram de forma tão maliciosa, estou a descrever aqui o “covidiota” extremo, mas quase toda a população, até certo ponto, participou neste comportamento nojento.

Colocar-se sob uma falsa autoridade é assim tão mau? Sim, é o pior pecado possível. É o pecado contra o Espírito Santo, que Jesus disse ser imperdoável. É chamar bem ao mal e mal ao bem.

A salvação vem de nos colocarmos sob a autoridade da Verdade, do Logos Encarnado, de Jesus Cristo, o Filho do Pai, que estava com Deus no princípio e é Deus.

A condenação vem de nos colocarmos sob a autoridade da mentira, cujo pai é Satanás, o pai da mentira, que é mentiroso e assassino desde o princípio.

E, é isto que distingue o modo de bem-estar do modo de salvação. Quem procura o bem-estar em primeiro lugar, coloca a verdade em segundo lugar. A verdade para essas pessoas nunca está em primeiro lugar. Talvez seja uma autoridade, mas nunca é a Autoridade.

No modo de salvação, a verdade está sempre em primeiro lugar. Ela é a Autoridade, ponto final. Procura-se o bem-estar, porque nos é permitido fazê-lo, mas sempre à luz e sob a autoridade da verdade.

E se para se acreditar e obedecer à verdade for preciso sacrificar o bem-estar terreno então que assim seja.

 A salvação vem em primeiro lugar. A salvação significa bem-estar eterno, que é tudo o que importa. O bem-estar terreno é um bem, e aqueles que vivem no modo da salvação obtêm-no na sua essência, que é a alegria e a paz na união com Deus nesta vida, que ninguém pode tirar. Por vezes, esta alegria e paz são acompanhadas de bens mundanos, como a prosperidade financeira, a saúde física e a boa reputação. Mas, por vezes, não. E, isso, não importa para quem tem a mente voltada para a salvação. A obediência à verdade é tudo o que importa.

 Para os que se preocupam com o bem-estar, a sensação de bem-estar é tudo o que importa, e conhecer e obedecer à verdade é, na melhor das hipóteses, apenas um meio para atingir esse fim supremo.

 

Comentários

Mensagens populares deste blogue