Vale a pena, nós portugueses, ouvirmos porque mete Angola (que, já não é nossa!): The CIA and Fake News (1985 British-Canadian TV report) (odysee.com) . Em 1985 uma TV canadiana (naquele tempo o Canadá ainda era um país livre) fez uma investigação subordinada ao tema: "A CIA e as Fake News". Para o efeito, entrevistou vários ex-operacionais da CIA que estiveram em Angola, durante a guerra civil pós-"descolonização exemplar". Segundo eles: "Com o fim da guerra do Vietname, milhares de agentes da CIA voltaram para casa e literalmente não havia secretárias, nem trabalho, para tanta gente. A moral estava em baixo. Era preciso arranjar uma nova guerra para os ocupar. Alguém se lembrou de irmos para Angola apoiar Holden Roberto, da FNLA, o nosso "Good Guy", pago há 40 anos pela CIA, (é engraçado que recentemente apareceram notícias nos jornais relatando que, segundo documentos revelados pela Wikileaks, Eduardo Mondlane, fundador da FRELIMO e Amílcar Ca
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A mostrar mensagens de abril, 2024
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Alpalhão DOMINGO NO ALENTEJO Quase alegre, quase, Quase triste, quase, Não sei onde, algures, em qualquer taberna Qualquer simples, terna, Banal concertina Mói teimosamente sempre a mesma frase. Recomeça, insiste, - alegre ou triste? - insiste, Nunca mais termina … Pobre e cristalina, Popular, vulgar, Nada tem a frase de particular Mas, lançada à branda brisa vespertina Que ma traz, Distante, Quase alegre, quase, Quase triste, quase, Não sei por que algures, essa concertina, Resignadamente, mói a mesma frase. Vai a ir adiante, Logo torna atr
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O REINO DA QUANTIDADE É notável que, em todo o conjunto daquilo que constitui propriamente a civilização moderna, qualquer que seja o ponto de vista em que nos coloquemos, temos sempre de constatar que tudo parece cada vez mais artificial, desnaturado e falsificado; no entanto, muitos dos que fazem hoje a crítica desta civilização são, também influenciados por ela. Parece-nos, pois, que basta um pouco de lógica para se poder dizer que, se tudo se tornou assim tão artificial, a própria mentalidade a que corresponde este estado de coisas não poderá ser certamente menos artificial do que tudo o resto no mundo moderno e que portanto deve também ela ter sido «fabricada» e não espontânea; e assim que tivermos feito esta simples reflexão, não poderemos deixar de ver que os indícios q