LES APPRENTIS SORCIERS

                                              (OS APRENDIZES DE FEITICEIROS)

                                                          Alexandra Henrion Caude*

* Geneticista, Laureada nos EUA, em 2013, com o prestigiado prémio Eisenhower Fellowship; dirige várias equipas de investigação na área da genética no Hospital Trousseau e em Necker e é Directora de investigação do Inserm. Descobriu o envolvimento do ARN em várias doenças genéticas e foi a primeira a revelar a existência do ARN MitomiR, que tem a função de regular operações fundamentais dentro das células.

Neste livro procura explicar o que é o o ARN mensageiro que compõe as vacinas anti-covid, "porque as pessoas têm o direito de o saber".

                                                      

                                                            CAPÍTULO I

...

Subitamente todos os Primeiros Ministros e Ministros da Saúde do mundo vieram assegurar-nos, em coro, que as vacinas equivaliam à segunda vinda do Messias à Terra:

"A esperança está na vacina!" -  Emmanuel Macron, 31/12/2020.

"A esperança tem um rosto - o rosto dos primeiros vacinados!" - Angela Merkel, 31/12/ 2020

" Não se trata de liberdade ou de escolha pessoal, trata-se de se proteger a si próprio e de proteger quem nos rodeia!" - Joe Biden, 30/6/2021

"Defender a não vacinação é o mesmo que defender a morte. Quem não se vacina, adoece e morre. Não se vacinar é também defender a morte dos outros; quem não se vacina, contamina os outros, que adoecerão e morrerão". Mario Draghi, 22/7/2021.

Mas, voltando à realidade:

A vacina parou a epidemia? Não!

A vacina impediu que se apanhasse Covid? Não!

A vacina impediu que se voltasse a apanhar Covid? Não!

A vacina impediu que se transmitisse a Covid?  Não

A vacina impediu que se morresse de Covid? Não!

Analisemos cada um destes pontos:


     A vacina não parou a epidemia. De facto, em 10 de Janeiro de 2023 registavam-se 296. 936 novos casos de Covid, por dia, no mundo.

Também não impediu a infecção nem a múltipla reinfecção, como o prova um estudo publicado no fim de 2021 na revista Science: efectuado em 780 000 reformados dos EUA entre Fevereiro e Outubro de 2021 (10). Por isso o Director  Geral da OMS declarou, logo em 23/11/ 2021: "Quem for vacinado arrisca-se igualmente a contrair a doença,".

Aliás, tal facto foi confirmado pela quantidade de chefes de estado que depois de vacinados e de terem recebido vários "reforços", contraíram a doença.

A vacina também não impede a transmissão da Covid. Segundo um estudo publicado em Junho de 2022 pelo New England Journal of Medicine, que era sobretudo interessante porque comparava não vacinados com vacinados e com vacinados com reforços: "Não encontrámos grandes diferenças  na duração média da excreção viral entre os participantes" (12). Ou, por outras palavras, vacinado ou não vacinado, com ou sem reforços da vacina, desde que se esteja infectado, pode-se transmitir a doença.

Mas, vamos mais longe; segundo um estudo de Harvard, publicado no European Journal of Epidemiology, o aumento dos casos de Covid não está ligado às taxas de vacinação. É o que mostra uma análise realizada em 68 países (13). 

Em Israel, PORTUGAL e na Finlândia as taxas de vacinação andaram pelos 60% e os 75% da população e espantosamente é nestes países que se regista um maior número de casos de Covid por milhão de habitantes. Convém precisar que este estudo é de 30/9/2021, ou seja antes da chegada das novas variantes do vírus, as quais ainda reforçaram mais esta tendência. Um estudo realizado na África do Sul e publicado no New England Journal of Medicine, em Setembro de 2022, mostrava que quanto à Omicron, tanto duas doses da vacina como três não impediam a hospitalização (14), ou seja, não impediam as formas graves da doença.

A juntar a todos estas mentiras, por parte das autoridades, há que realçar o total abandono do Princípio básico da medicina: "Primeiro, não Causar Dano!". 

Com efeito, desde que se conseguiu ter acesso a documentos da Pfizer que em princípio só deveriam ser tornados públicos ao fim de 75 anos, ficámos a saber que, em três meses de ensaios clínicos da vacina Covid, foram registados (pela própria Pfizer),14 mortos por dia, num total de 1223 mortos e 158.893 efeitos adversos registrados entre 1/12/2020 e 28/2/2021 (15)

Portanto a Pfizer sabia do enorme risco dos efeitos adversos das vacinas mesmo antes destas terem saído para o mercado.

E, se olharmos para os dados da farmacovigilância das diferentes autoridades existentes, quer seja a ANSM (Agência Nacional de Segurança do Medicamento), em França, quer o VAERS (Sistema de registo dos efeitos secundários das vacinas) nos EUA, quer a Eudravigilance, na UE, quer a DAEN, na Austrália, cquer a VisiBase/VigiAccesse para a OMS, observam-se um número extremamente alarmante de efeitos adversos e de mortes causadas pelas vacinas Covid (16),(17). 

Ninguém o refere, mas as principais vítimas das vacinas Covid são as mulheres, numa proporção de 2/3 para 1/3 de homens. E os europeus: metade das vítimas mundiais são europeias. E, os jovens entre os 18 e os 44 anos que, no entanto, não corriam qualquer risco com a Covid e constituem 40% das vítimas da vacina Covid (18).

Actualmente contam-se pelos milhares os artigos que descrevem as doenças e as mortes causadas pelas vacinas Covid.

Estes artigos alertam também para a diminuição da capacidade de resposta imunitária causada pela vacina Covid e o perigo que representam para a saúde das pessoas ser-se injectado com novos reforços, como alerta The Lancet, num estudo publicado sobre a eficácia das vacinas e o declínio da função imunitária nas pessoas vacinadas, que oito meses depois da segunda dose da vacina era inferior ao dos não vacinados (19): "as injecções de reforço da vacina Covid podem ter um efeito negativo sobre a resposta imunitária. E, ainda: "por uma questão de segurança os reforços da vacina devem ser interrompidos". E, "a vacinação Covid -19 constitui um factor de risco maior para as pessoas gravemente doentes".

Ou seja, a vacina Covid constitui um risco para o funcionamento do sistema imunitário dos vacinados, risco esse que aumenta com o número dos reforços; e é um perigo grave para os mais vulneráveis.

Em 31/8/2022, apareceu na revista Vaccine, um estudo sobre os efeitos secundários em adultos das vacinas da Pfizer e da Moderna (21) que chegava à conclusão de que  os dados randomizados conhecidos eram negativos; ou seja, que os riscos de efeitos adversos da vacina são mais elevados que os riscos de não tomar a vacinva.

A 12/9/ 2022 era publicado outro estudo que revelava que a vacina Covid, podia ser mais perigosa que o próprio vírus - até 98 vezes mais perigosa. O estudo foi feito por cientistas de Harvard e de Johns-Hopkins, na Revista Social Science Research Network (SSRN) e baseava-se em dados do Centro para o Controlo de Doenças dos EUA (CDC). 

Mas, vejamos quais são os principais efeitos adversos das vacinas Covid segundo o muito oficial Brighton Collaboration(24):

Desordens hematológicas, nomeadamente hemorragias internas e externas, trombocitopénia, problemas de coagulação, trombose, tromboembolismo, AVC.

Desordens imunológicas, anafilaxia, sindromas inflamatórios multisistémicos, sobretudo entre as crianças.

Desordens pulmonares, como o sindroma de insuficiência pulmonar aguda.

Desordens cardiovasculares agudas, miocardites,pericardites, arritmias, insuficiências cardíacas, enfartes.

Problemas renais e hepatites agudas.

Desordens neurológicas, encefalomielites agudas disseminadas, Sindromas de Gguillain- Barré e Miller Fisher, meningite acéptica, miningo encefalite, convulsões generalizadas, paralisia do nervo facial, anósmia e agústia.

Desordens dermatológicas, como eritema multiforme,alopécia, vascularite cutânea, lesões tipo queimaduras.

A lista é susceptível de ser actualizada à medida que novas provas apareçam.

Consultando o sítio da Pfizer podemos ver que em todas as suas páginas está, agora, exposta a seguinte frase:

" A vacina Covid não evita a doença nem reduz a intensidade das complicações". 

Então, perguntar-se-á, para que raio servem estas vacinas?

                                                                  🕀

Para quem quiser investigar mais, aqui estão as referências dos estudos citados, que se encontram no fim do livro:




 


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