PEQUENA HISTÓRIA DAS VACINAS m-RNA
1 - Em 2009
tentou-se curar o cancro do pulmão com uma vacina RNA mensageiro (m-RNA).
Conclusão:
ao fim de 10 anos de ensaios ficou demonstrado que a vacina m-RNA não teve
qualquer efeito positivo na cura do cancro do pulmão.
2 - «Em 2009 tentou-se curar a SIDA com uma vacina m-RNA.
Conclusão (em 2019): a vacina m-RNA foi um falhanço quanto à cura da Sida
3 - Em 2013
tentou-se curar a raiva com uma vacina m-RNA.
Conclusão: a
vacina m-RNA contra a raiva não é suficientemente eficaz para merecer a pena
utilizá-la e provoca reacções adversas graves.
4 - Em 2015
tentou-se curar o cancro do cérebro e da espinal medula com uma vacina m-RNA.
Conclusão: a
vacina m-RNA foi um falhanço no tratamento do glioblastoma.
5 - Em 2015
tentou-se obter imunização contra a Gripe Aviária com uma vacina m-RNA.
Conclusão:
não foi possível determinar se a vacina m-RNA foi eficaz contra a Gripe
Aviária. Mas, as reacções adversas foram devastadoras: dores nas costas, fortes
dores na região orofaríngea ao deglutir, infecções nas amígdalas, na faringe e
no pâncreas, celulite facial tão exuberante que punha em risco a vida dos
pacientes, hipertensão altíssima, ruptura de quistos dos ovários e aparecimento
de cancro nos testículos.
6 - Em 2016
tentou-se curar a insuficiência cardíaca associada à diabetes tipo 2 com uma
vacina m-RNA.
Conclusão:
os resultados foram inconclusivos.
7 - Em 2016
tentou-se imunizar contra a Zika com uma vacina m-RNA. A Zica é uma doença que se cura
sem medicamentos numa semana. Ela só é temível nas mulheres grávidas pois pode
provocar raríssimos casos de microcefalia no feto.
Conclusão:
os responsáveis da Moderna anunciaram em sucessivas conferências de imprensa estarem
“muito encorajados” com os resultados obtidos. Mas nunca tornaram públicos
esses resultados. Portanto não se sabe se a vacina m-RNA é ou não eficaz contra
a Zika.
8 - Em 2019
tentou-se curar o cancro gastro intestinal com uma vacina m-RNA.
Conclusão:
Falhanço total.
9 - Em 2020
tentou-se obter imunidade contra o Vírus Sincicial com uma vacina m-RNA.
Conclusão:
as farmacêuticas conseguiram obter uma autorização especial de emergência por
parte da FDA e da EMA (agência europeia do medicamento) que aligeira
enormemente os passos necessários para se poder comercializar uma vacina. E
embora os fabricantes da vacina assegurassem repetidamente que “os dados eram
positivos”, nunca os apresentaram. Portanto nãos e sabe se a vacina m-RNA
produz imunidade contra o Vírus Sincial.
A questão
que fica é a seguinte: porque demónio se foi optar - e se deu uma autorização especial
de emergência - a uma vacina com uma tecnologia com uns antecedentes tão catastróficos, em vez de, numa situação de emergência, se optar por uma vacina com
tecnologia clássica, já com provas dadas quanto à eficácia e segurança?
Alexandra
Henrion Caude, (geneticista) , Les Apprentis de Sorciers
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