Estamos a Lutar pelas nossas Almas
Thaddeus
Kozinski
Oct
31, 2024
Tal como na plandemia, o alvo do mal não é
primordialmente o nosso corpo, mas a nossa alma, e a principal estratégia empregada é
levar-nos, através do medo, da fraude e da sedução, a cometer o pecado
imperdoável. “Ai de vós, que ao mal chamais bem, e ao bem mal; que tomais as
trevas por luz, e a luz por trevas; que tomais o amargo por doce, e o doce por
amargo” (Isaías 5:20). Este é o pecado da idolatria, que é imperdoável
precisamente porque torna impossível o arrependimento. Quando estamos nas
garras da idolatria, vemos o bem como mal e o mal como bem, e fazemo-lo, pelo
menos até certo ponto, consciente e deliberadamente. Ninguém adora um ídolo sem
saber ou por acaso. “Eu não vou adorar a Deus, mas vou adorar isto!” Não pode
haver maior obstáculo à salvação do que a idolatria.
O liberalismo, que insiste que o seu poder legal coercitivo é sempre “secular” e “neutro” em relação à verdade moral e espiritual, é uma mentira criada nas profundezas do inferno. Ou a verdade, especialmente a verdade sobrenatural, é reconhecida publicamente, obedecida e tornada a base das leis e costumes de um país, ou as mentiras, especialmente as mais diabólicas e blasfemas, serão estabelecidas sub-repticiamente, coercitivamente e de forma totalitária.
…
Mas se não acreditarmos nas provas filosóficas,
teológicas e históricas, as provas empíricas dos últimos quatro anos são
esmagadoras, evidentes e irrefutáveis, pelo menos para aqueles que ainda não
foram totalmente doutrinados e encéfalo-lavados pela religião oficial - agora
completamente estabelecida - do … bem, a melhor definição para isso é a de religião
do Anticristo. É o liberalismo, sim, mas agora sem a sua máscara de
neutralidade. A sodomia, a usura, o assassínio em massa, a mutilação e o
sacrifício de crianças, não são pecados novos, e todos os antigos regimes pagãos
os praticavam, mas quando é que alguma vez tinham sido apoiados em nome do amor
cristão e da dignidade humana?
Foi criado, por bilionários luciferianos, um autêntico inferno totalitário na Terra; e o controlo da mente, o trauma em massa, a psicose em massa, o assassínio em massa, a destruição económica sem precedentes, a suspensão de direitos legais e consuetudinários estabelecidos há muito e o roubo global de triliões à classe média por parte das elites foram e ainda são celebrados e racionalizados por muitos, e pela maioria dos bispos católicos, como políticas responsáveis e solidárias, que seguem “a ciência” e por “segurança” - com o ocupante da Cátedra de Pedro a ordenar que todos nós nos injectemos com uma arma biológica mortal como se de um acto de amor se tratasse.
E quando tudo isto já estava a abrandar (os parafusos foram afrouxados apenas temporariamente, seguindo o manual do torturador profissional), acrescenámos a blasfémia e o sacrilégio à ladainha das práticas religiosas patrocinadas pelo Estado, com o aliciamento de crianças (nas escolas agora existe a hora do conto das drags-queens) publicamente apoiado como sendo “educação para a diversidade”; “homossexuais vestidos de freiras simulando sodomia num crucifixo são publicamente homenageados como “heróis da comunidade”, e aqueles que optam por usar o ânus como órgão sexual têm um dia de festa, ou melhor, um mês de festa, no calendário religioso do Estado satânico, substituindo o mês dedicado ao Sagrado Coração. E há, ainda, o indescritível genocídio israelita dos palestinianos, feito às claras e celebrado por milhões de “cristãos” ocidentais.
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O assalto à Realidade vem sobretudo de cima, dos
titereiros da elite constituída por psicopatas e luciferianos, e a sua
motivação é pura malícia e puro poder. Criaram, para esse fim, estruturas
institucionais, tais como o capitalismo global cujos accionistas, são os
grandes czares da “diversidade, inclusão e equidade”; criaram leis do discurso
do ódio, que espelham o mal que vai nas suas almas e que servem apenas para espalhar
o mal nas massas através da sua participação involuntária ou voluntária nelas. É importante notar que tanto as elites como as
instituições não teriam qualquer poder real sobre as massas se não empregassem
propaganda moralista para encobrir as suas verdadeiras intenções.. Os não
psicopatas e os não adoradores do diabo não conseguem compreender ou sequer
imaginar, a extensão e a profundidade da maldade pessoal desta gente.
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As massas são enganadas pela distorção orwelliana
da linguagem - as armas biológicas mortais são ditas “seguras e eficazes” e a mutilação
genital infantil é chamada de “cirurgia de afirmação do género”. “A
incapacidade geral de reconhecer o tipo psicológico de tais indivíduos [isto é,
destes psicopatas] causa imenso sofrimento, terror, opressão violenta,
genocídio e a decadência da civilização. ... Enquanto o poder sugestivo [isto
é, hipnótico, encantador, “encantatório”] dos psicopatas que constituem as elites
ocidentais não for confrontado com os factos e com as consequências morais e
práticas da sua doutrina, grupos sociais inteiros podem sucumbir ao seu apelo
demagógico. São, também, desenvolvidos métodos para espalhar a discórdia entre
grupos (como na máxima 'divide et impera' [divide e governa]).”
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Mas aquilo com que estamos a lidar no século XXI é
ainda pior do que uma patocracia. Estamos a lidar com feitiçaria de Estado.
Creio que a lavagem cerebral de milhares de milhões de seres humanos e o assassínio
em massa de milhões de pessoas, pelas armas biológicas da Covid foram também um
ritual de feitiçaria em massa - a farmakeia. Apocalipse 18:23 diz: “E a luz da
candeia não brilhará mais em ti; e a voz do noivo e da noiva não se ouvirá mais
em ti; porque os teus mercadores eram os grandes da terra; porque pelas tuas
feitiçarias todas as nações foram enganadas.” A palavra grega para
“feitiçarias” no versículo 23 é “pharmakeia” [far-mak-i'-ah]. De acordo com o
Dicionário Grego Thayer, “pharmakeia” é “o uso ou administração de drogas;
envenenamento; e feitiçaria, artes mágicas, muitas vezes encontradas em conexão
com a idolatria e promovidas por ela”.
A nossa patocracia, e o luciferianismo que agora
a acompanha e exacerba, também pode ser vista na tentativa destas elites de
derrubar não só a moralidade, através da promoção da homossexualidade, da
insanidade trans, da pedofilia, da mutilação infantil e do assassínio de bebés,
mas também o próprio Ser, na sua rejeição da realidade imutável do género e dos
limites intransponíveis da liberdade humana. Yuval Harari, conselheiro de Klaus
Schwab, diz-nos que “o homem é um animal hackeável”. Isto vem diretamente do
capítulo três de “A Abolição do Homem”, de C.S. Lewis, onde uma elite de
“controladores” destrói geneticamente toda a consciência do Tao, com as
gerações futuras condenadas a uma existência imbecil como escravos das elites.
Há alguns anos atrás, o Canadá proibiu legalmente um pai de impedir o seu filho
de catorze anos de se submeter a uma operação de mudança de sexo. As leis
tornaram-se ainda mais draconianas e insanas, desde então. Este é um Estado em
guerra contra o Ser e contra todos os que se atrevem a reconhecer a autoridade
do Logos sobre a autoridade do Estado.
Tanto os psicopatas como os satanistas
comportam-se como se não fossem criaturas, mas sim o Criador, e estão a
trabalhar para criar uma cultura em que o seu modo de consciência demente se
torne o modo de consciência de todos, com todos aqueles que resistem a ser
assassinados ou colocados em campos de concentração permanentes.
O
liberalismo “secular-religião-neutro” é apenas a encarnação social, cultural,
económica, política e religiosa da alma perversa do psicopata luciferiano;
estes quando estão no poder, trabalham incansavelmente para habituar as pessoas
normais e morais à consciência e à perspetiva infernais desses demónios em
forma humana. Esta habituação está agora a tornar-se global. Desde o início do
século, ser uma boa pessoa significava acreditar em todas as narrativas do
governo e dos meios de comunicação social sem qualquer avaliação crítica,
tolerar o assassínio de muçulmanos e as guerras de agressão genocida e
substituir a Igreja Católica por ideologias seculares, como se estas fossem a
única verdadeira “força do bem no mundo”. Durante a pandemia, significava
obedecer à ciência, ficar em casa, denunciar o vizinho por incumprimento,
fechar o seu negócio e a sua igreja, mascarar-se a si e aos seus filhos e levar
a injecção - por outras palavras, submeter-se à tortura física e mental e à
escravidão corporal e espiritual. Durante a guerra da Ucrânia, isso significava
“odiar Putin e apoiar a Ucrânia” – tendo o investimento em de propaganda para
esta operação psicológica superado até a propaganda da plandemia, levando à
possibilidade muito real de uma guerra nuclear.
Durante a trans-revolução dos últimos meses, ser
um bom cidadão significa levar os seus filhos para serem entretidos por
pedófilos e pagar a “médicos” para os castrar quimicamente, se não mesmo para
lhes cortar fisicamente os pénis e os seios. E agora ser um bom cidadão
significa apoiar Israel, mesmo quando este país comete genocídio deliberado.
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