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A mostrar mensagens de novembro, 2024
  “O triunfo da concepção mecânica do universo, levada a cabo por Hobbes Descartes e Newton, levou à corrupção da ciência económica, através da completa substituição da ordem moral pela ordem física.  O abandono da escolástica, que defendia a prevalência da ordem moral sobre as trocas económicas, juntamente com a ascensão do pensamento "científico" levou ao aparecimento do “mercado” impessoal - uma espécie de imitação do universo mecânico newtoniano – erigido em único árbitro de todas as trocas económicas. Os primeiros proponentes do liberalismo clássico tentaram fugir à flagrante imoralidade desta nova ordem económica, postulando a existência de um mecanismo inerentemente benévolo – a famosa “mão invisível” – que, teria o poder alquímico de transmutar a ganância e a avareza privadas numa bênção social. Os indivíduos que efectuam trocas comerciais passavam a não estar envolvidos numa relação pessoal/moral com os demais, mas antes confrontados com um sistema de leis econ...
  Conto Sufi: Um homem desgraçado rezou,  “Deus, eu sou miserável!  Permite-me trocar a minha miséria pela de outro!”  A voz de Deus ressoou do céu.  “Cada um, junte as suas misérias numa trouxa e venham para a praça da cidade.”  O desgraçado juntou as suas misérias e, no caminho, ficou chocado ao ver que as pessoas vinham para a praça da cidade com fardos muito maiores do que o seu.  Até pessoas que ele julgava prósperas!  Até elas tinham trouxas enormes.  “Ponham as vossas trouxas no chão”, ordenou Deus.  “E agora, escolham a trouxa que quiserem”.  “Quem é que sabe dos fardos dos outros?  pensou o desgraçado.  “Este fardo, ao menos, eu conheço”.  E assim cada um escolheu o seu próprio fardo.
  Há um conto tradicional sufi sobre um jovem  que se aproximou de um mestre e perguntou,  “Como posso saber se vale a pena dizer o que estou a pensar?” O mestre respondeu-lhe,  “Antes que as palavras passem pelos teus lábios, elas devem passar por quatro portões.  Em cada portão, tens de fazer uma pergunta.  Primeiro: “Estas palavras são verdadeiras?  Segundo: 'São necessárias?  Terceiro: 'São gentis?  E quarto: 'Elas serão melhores que o silêncio?'”. O jovem perguntou: “E se as minhas palavras não passarem por um dos portões?” “Então”, disse o mestre, ‘é melhor deixá-las como alimento para o coração, não para os ouvidos’.
  Às 16h30m de 30 de Março de 2002, as forças militares israelitas depois de invadirem  Raml a lah, na Cisjordânia de, tomaram de  assalto as estações de televisão palestinianas e começaram imediatamente  a transmitir filmes pornográficos através dos respectivos transmissores. Os palestinianos ficaram indignados e perplexos. "Por que razão", perguntava-se uma mulher,"alguém pensa fazer uma coisa destas?" A resposta é simples. Os israelitas transmitiram pornografia porque a pornografia é uma importante arma no arsenal da guerra psicológica. Diz-se que "a liberdade sexual anda de mãos dadas com a liberdade de expressão" e que "a questão das imagens pornográficas está intrinsecamente ligada à questão da liberdade de expressão", mas na realidade a pornografia é uma forma de controlo.  Já Eurípedes, em As Bacantes , tinha entendido, há 2500 anos, que quem controla o comportamento sexual da população, controla o Estado. E, este, é o principal postu...
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  … “Com efeito foram feitas algumas observações inquietantes em mães que amamentavam e nas suas crianças – segundo informações provenientes da própria Pfizer. Não que este laboratório farmacêutico estivesse com muita vontade de difundir as 450 000 páginas que possuía consagradas às suas vacinas m-RNA, informações essas que teriam sido bem mais úteis se divulgadas antes do começo das campanhas de vacinação Covid. A Pfizer, muito transparentemente só tencionava tornar essas informações públicas daqui a “mais ou menos 75 anos e 4meses” (57), segundo afirmou à agência Reuters em Janeiro de 2022! Não estava, era, certamente a contar que um juiz norte americano achasse esse período um pouco longo e ordenasse à FDA que as publicasse imediatamente (58). Nunca poderemos agradecer suficientemente a este juiz porque o quadro pintado nesses documentos é esclarecedor. Algumas mães que amamentavam, logo após serem vacinadas, sofreram paralisias parciais, deixaram de ter leite ou viram ...
  É um pecado muito grave que as pessoas unidas pelo Matrimónio e abençoadas com crianças negligenciem a sua piedosa educação ou permitam que passem necessidades. Sobre este ponto temos muitos exemplos, tanto na história profana como na sagrada. Porém, por uma questão de concisão, contentar-me-ei em expor um exemplo retirado do primeiro livro de Samuel: Naquele dia cumprirei contra Heli todas as coisas que, disse sobre a sua casa; começarei e acabarei. Eu predisse-lhe que a sua casa seria condenada   para sempre, por causa da iniquidade, pois ele sabia que seus filhos ofendiam a Deus e não os repreendeu e corrigiu (como devia). Por isso jurei à casa de Heli que a sua iniquidade jamais se expiaria, nem com sacrifícios nem com oferendas.   (1Samuel 3, 12-14) Deus predisse o que iria acontecer e em pouco tempo cumpriu-se a ameaça. Os filhos de Heli morreram na guerra e o próprio Heli caiu de sua cadeira para trás, quebrando o pescoço e morrendo miseravelmente. Se, Heli, ...
  O Sacramento do Matrimónio possui duas espécies de instituições: uma como contrato civil pela lei natural, e outra como Sacramento pela Lei do Evangelho. A primeira instituição foi feita por Deus no paraíso terrestre, por meio das seguintes palavras: Não é bom que o homem esteja só. Vou fazer-lhe uma auxiliar semelhate a ele (Gn 2,18). Tais palavras   não podem ser compreendidas correctamente se não forem referidas à ajuda e ao auxílio na propagação e educação da sua descendência. Santo Agostinho ( De Genesi Ad litteram libri duodecim, 1. IX,c. 7: Pl 34. )   diz, com toda a razão, que em nada necessita o homem da mulher, a não ser para dar à luz e educar os filhos, pois que, nas outras coisas, o homem obtém melhor auxílio de outros homens do que da mulher. De Arte Bene Moriendi, São Roberto Belarmino.
  Ao contrário de todos os outros mestres do mundo, Cristo não se adapta à categoria de “homem bom”. Um homem bom não mente. Mas, se Cristo não fosse o que disse que era, a saber, o Filho de Deus Vivo, o Verbo de Deus feito carne, então não seria um “homem bom”, mas antes um velhaco, um mentiroso, um charlatão e o maior impostor de todos os tempos. Se não fosse o que disse que era, o Cristo, o filho de Deus, seria o anti-Cristo! Se fosse apenas homem, não seria sequer um homem “bom”. Mas Ele não é apenas homem. Obriga-nos a adorá-lo ou a desprezá-lo: desprezá-lo como simples homem, ou adorá-lo como verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Não existe outra alternativa. Por isso, é bem possível que os comunistas, acérrimos anti-cristãos, estejam mais perto dEle do que aqueles que o consideram um sentimentalista, um vago reformador ético. Os comunistas chegaram ao menos à conclusão de que se Ele vencer, eles têm de perder; os outros nem querem encarar as exigências morais que tal vitória...