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“Com efeito foram feitas algumas observações
inquietantes em mães que amamentavam e nas suas crianças – segundo informações
provenientes da própria Pfizer. Não que este laboratório farmacêutico estivesse
com muita vontade de difundir as 450 000 páginas que possuía consagradas às
suas vacinas m-RNA, informações essas que teriam sido bem mais úteis se
divulgadas antes do começo das campanhas de vacinação Covid. A Pfizer, muito transparentemente
só tencionava tornar essas informações públicas daqui a “mais ou menos 75 anos
e 4meses” (57), segundo afirmou à agência Reuters em Janeiro de 2022!
Não estava, era, certamente a contar que um juiz
norte americano achasse esse período um pouco longo e ordenasse à FDA que as
publicasse imediatamente (58). Nunca poderemos agradecer suficientemente a este
juiz porque o quadro pintado nesses documentos é esclarecedor. Algumas mães que
amamentavam, logo após serem vacinadas, sofreram paralisias parciais, deixaram
de ter leite ou viram o seu leite descolorar. Outro documento a Pfizer relatava
alguns casos em que o leite materno ficou “azul-esverdeado”. No mesmo documento
referia-se a ocorrência de alterações no comportamento das crianças
amamentadas: “os mais frequentes eram irritabilidade, dificuldade em dormir, sonolência
constante” (59).
Simultaneamente as informações sobre os perigos da
vacinação de mulheres grávidas com as vacinas covid aumentavam
exponencialmente, tanto que, segundo uma circular oficial inglêsa de Outubro de
2022, “não é recomendada a vacinação de mulheres grávidas, nem a de mulheres
que estejam a amamentar” (60). No entanto, tudo isto era mais que previsível num
tratamento genético que se infiltra em literalmente
todos os orgãos do corpo humano e pode ser aí encontrado,à investigação.
Nos documentos da Pfizer não se consegue encontrar
qualquer referência a um ulterior acompanhamento das grávidas testadas, nem dos
respectivos bebés. Como é possível não haver qualquer informação neste
particular antes de se começar a inocular, mulheres grávidas e a amamentar, com
um tratamento genético m-RNA? Houve algum caso de aborto espontâneo? Houve algum
caso, nos bebés, de problemas cardíacos, de malformações congénitas ou qualquer
outro problema? Estes bebés são mais susceptíveis a infecções? Espantosamente,
este tipo de informações eram completamente inexistentes quando se começou a inocular
grávidas com os tratamentos genéticos m-RNA anti Covid. “
Les Apprentis Sorciers, (pags, 102, 103 e 104) Alexandra Henrion Caude
( Geneticista, Laureada nos EUA, em 2013, com o prestigiado prémio Eisenhower Fellowship; dirige várias equipas de investigação na área da genética no Hospital Trousseau e em Necker e é Directora de investigação do Inserm. Descobriu o envolvimento do ARN em várias doenças genéticas e foi a primeira a revelar a existência do ARN MitomiR, que tem a função de regular operações fundamentais dentro das células.)
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