Às 16h30m de 30 de Março de 2002, as forças militares israelitas depois de invadirem Ramlalah, na Cisjordâniade, tomaram de assalto as estações de televisão palestinianas e começaram imediatamente a transmitir filmes pornográficos através dos respectivos transmissores. Os palestinianos ficaram indignados e perplexos. "Por que razão", perguntava-se uma mulher,"alguém pensa fazer uma coisa destas?"
A resposta é simples. Os israelitas transmitiram pornografia
porque a pornografia é uma importante arma no arsenal da guerra psicológica.
Diz-se que "a liberdade sexual anda de mãos dadas com a liberdade de expressão" e que "a questão das imagens pornográficas está intrinsecamente ligada à questão da liberdade de expressão", mas na realidade a pornografia é uma forma de controlo.
Já Eurípedes, em As Bacantes, tinha entendido, há 2500 anos, que quem controla o comportamento sexual da população, controla o Estado. E, este, é o principal postulado da Política moderna. Quem perceber isto, entende porque a pornografia, a "educação" sexual, a contracepção e o aborto promovidos e financiados pelo Estado, são assuntos não negociáveis nas democracias liberais modernas, tanto para esquerda como para a direita: Sem eles, os "governantes invisíveis", de que falava Edward Bernays, perderiam todo o seu poder
A pornografia não tem nada a ver com a liberdade. A pornografia é uma arma porque, como salientou São Tomás de Aquino, a luxúria "obscurece a mente". A luxúria torna-nos cegos; e um adversário cego é facilmente derrotado. A pornografia é uma arma para promover a luxúria e, logo, para promover o “obscurecimento da mente”.
O melhor símbolo do
uso militar da luxúria é a história de Sansão e Dalila. Sansão, após ter
perdido o controlo racional sobre as suas paixões, acabou "sem olhos em
Gaza, moendo no moinho com outros escravos".
Os israelitas, mais não fizeram que lançar a mesma arma no
mesmo local, 3.000 anos depois; porque queriam que os palestinianos também
ficassem "sem olhos em Gaza". Ou seja, os israelitas mais não queriam que escravizar os palestinianos.
Santo Agostinho actualizou a história bíblica de Sansão,
pouco depois da queda do Império Romano, quando escreveu: "É evidente que
o pecado é a causa primeira da servidão". Isso significa, continuou ele
noutra passagem do mesmo livro, que "um homem bom, embora escravo, é
livre; mas um homem mau, embora rei, é escravo - porque serve, não um só homem,
mas, o que é pior, tantos senhores quantos os seus vícios".
O homem só é livre enquanto for moral, ou seja, enquanto
actuar de acordo com os ditames da razão prática. O homem não é livre para ser
irracional. O homem tem livre arbítrio e, como tal, pode decidir usar a sua liberdade para se entregar à
paixão, mas nesse momento torna-se escravo.
A pornografia fazia parte da cultura romana da decadência,
como o demonstram os mosaicos dos bordéis de Pompeia. Após a queda de Roma, a
pornografia desapareceu porque a Europa cristã baseou a sua cultura no
princípio de Agostinho, segundo o qual um homem tem tantos senhores quantos os
seus vícios.
Cerca de 1300 anos mais tarde, o mundo virou-se de pernas para o ar. A palavra que define o tipo de mudança política que então ocorreu é "revolução". A pornografia voltou a aparecer como uma arma na cultura no século XVIII. Estou a referir-me às versões ilustradas da obra pornográfica Justine, do Marquês de Sade, que apareceram no Palais Royale antes da Revolução Francesa e que foram fundamentais para a concretização do estado de espírito necessário para o eclodir dessa revolução.
Segundo Sade, "o estado do homem moral é de tranquilidade
e paz; mas o estado do homem imoral é de perpétua agitação". Isto parece algo
que Santo Agostinho poderia ter escrito.
Santo Agostinho diria: se queres ser livre, sê moral. Mas,
virando a ideia do avesso, Sade disse aos tiranos surgidos da Revolução Francesa: "se quereis escravizar uma população, promovam o vício".
O Marquês de Sade é Santo Agostinho virado do avesso. Ele compreendeu que, para promover uma revolução, é preciso primeiro subverter a moral do povo. Por isso, propôs a exibição de mulheres nuas nos teatros. Esta proposta, na altura, gerou um problema técnico porque num teatro grande é difícil ver as raparigas, mas num teatro pequeno, onde as raparigas são visíveis, a multidão é pequena, sendo assim difícil subverter grandes massas populacionais.
Um grande avanço neste particular, foi o surgimento do filme cinematográfico; uma invenção que criou, durante a década de 1920, uma guerra civil cultural entre os três principais grupos étnicos da América - protestantes, católicos e judeus. Hollywood foi uma criação judaica e, uma década depois da sua fundação, os judeus, tal como os israelitas que invadiram Ramallah, estavam a usar a indústria cinematográfica como arma contra o povo dos Estados Unidos da América, que se mostrou indignado com tal promoção da obscenidade e exigiu que o governo tomasse medidas. Quando os protestantes, sob a direção de Will Hays, não conseguiram controlar a obscenidade judaica, os católicos instituíram um boicote que ameaçou levar Hollywood à falência, e os judeus recuaram, instituindo o Código de Produção em 1934.
Durante 31 anos, os católicos protegeram o povo americano contra a utilização da sexualidade humana como arma para o perverter, mas em 1965, na sequência do Concílio Vaticano II, deixaram de o fazer e os judeus quebraram todos as barreiras existentes com o seu filme pornográfico sobre o Holocausto, The Pawnbroker. E, No espaço de sete anos, filmes pornográficos hard core – tipo, Garganta Funda, O Diabo e a Menina Jones e Atrás da Porta Verde - estavam a ser exibidos em salas de cinema de primeira categoria.
Juntamente com o dinheiro, os Aliados despejaram 150
toneladas de material obsceno na Alemanha. A pornografia foi, assim, mais uma
vez usada como arma, desta vez para destruir a fibra moral do povo alemão - uma
a forma tipicamente judaica de garantir que não haveria um ressurgimento do nacionalismo
alemão.
A Igreja Católica lançou uma campanha contra a "Schmutz
und Schund", (imundice e corrupção)
mas, não teve hipótese contra a autentico tsunami de revistas pornográficas ilustradas
que inundaram o país, sob a supervisão dum psiquiatra judeu chamado David
Mardachi Levy.
Factos como este levaram, o professor Nathan Abrams a escrever em 2004:
O envolvimento judaico na pornografia... resulta do seu ódio atávico à moral cristã: estão a tentar enfraquecer a cultura dominante na América através da
subversão moral... A pornografia é uma forma de conspurcar a cultura cristã.
O que é o mesmo que dizer que a pornografia é uma arma muito utilizada pelos judeus para destruir a
cultura cristã dos países que o permitam - [como o Portugal pós 25 de Abril].
E Michael Jones
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