ENTENTER PORQUE PESSOAS COMO ÚRSULA VON DER LEIYEN, MACRON, STAMER, TRUDEAU, COSTA E MARCELO VÃO PARAR A POSIÇÕES DE PODER
Só será segredo para os mais distraídos o facto de
a classe política ocidental ser submetida a um processo de pré-selecção antes
de poder concorrer ao circo eleitoral dos respectivos países, onde as
populações podem livremente escolher entre dois ou três candidatos,
pré-seleccionados, que, uma vez eleitos, irão fazer exactamente a mesmíssima
coisa.
Existem vários programas para recrutar e doutrinar
jovens promessas (e não tão jovens) destinadas a ocupar posições de liderança
nos governos e nos negócios. Alguns desses programas são obscuros e operam a
nível pessoal, enquanto outros têm uma "função de sondagem" e são
abertos - como o programa de "jovens líderes globais" do WEF ou as
reuniões do Grupo Bilderberg. Um número significativo de pessoas de alto nível
está envolvido neste processo de recrutamento, como, por exemplo, Klaus Schwab
e George Soros. Um exemplo recente de jovem promissor é o de Nikol Pashinyan,
amigo pessoal de Soros, que foi, programado para ( e já está a) destruir a
Arménia. E, não esqueçamos que, durante a "pandemia", em Portugal, o
Presidente da República, o Primeiro Ministro e o líder da oposição (Marcelo,
Costa e Rio), todos os três, tinham passado previamente pelas reuniões do grupo
Bilderberg.
Após a
selecção e aperfeiçoamento ideológico, estes líderes são ajudados a
infiltrarem-se em governos e organizações de todo o mundo - como Klaus Schwab
se gabou publicamente de fazer. Se forem bem sucedidos, são protegidos e
assistidos a todo o momento, e no fim recebem um emprego bem remunerado numa
organização internacional como recompensa pelo seu serviço e lealdade
(v.g.Durão Barroso, Costa). Esta assistência e a protecção são normalmente
levadas a cabo por organizações supranacionais, incluindo organizações da UE, e
por vários serviços de informação, que têm um papel de execução.
Se algum deles se atrever a sair da linha, os
mídia farão rebentar um escândalo que acabará com a sua carreira. Se for um
líder de um país não ocidental, a desobedecer, proceder-se-á a uma mudança de
regime, através duma revolução colorida (como Viktor Yanukovich na Ucrânia,
quando se recusou a assinar acordos económicos com os EUA e a UE) ou até, se
necessário, duma invasão (caso do Kadafi).
Este processo destina-se a garantir a lealdade dos
recrutados e a manter o resto dos políticos em sentido.
O processo é tão eficaz que conseguiu intimidar
quase toda a classe política do Ocidente - até os que não foram recrutados.
Toda esta gente anda com pezinhos de lã, ninguém se atrevendo a desafiar as
políticas das elites multimilionárias, com medo de sofrer as consequências.
Ao mínimo desvio, a comunicação social é lhes
atiçada e … rapidamente são
substituídos.
Poucos, que estejam em posições de poder, se
atrevem a dizer seja o que for, mesmo quando de baixo dos seus olhos, as
marionetas locais das elites globalista
destroem irremediavelmente os seus países.
Ora, qualquer especialista em “recursos humanos”
sabe que é necessário encontrar a pessoa certa para um dado tipo de trabalho. A
personalidade do candidato deve adequar-se ao posto de trabalho em questão,
pelo que é necessário um processo de selecção eficaz. Pode também ser
necessária formação - para garantir que serão usados os métodos correctos,
promover a motivação, etc.
As nossas elites políticas passam por este processo
como qualquer outro candidato a um emprego qualquer. São seleccionadas com base
na tarefa que lhes será atribuída e recebem uma formação que, digamos, afecta
um pouco o seu ego.
Estes processos de selecção e formação, bem como a
tarefa que lhes é atribuída, explicam
porque os nossos políticos são como são - e por que razão se comportam
todos da mesma maneira, como se tivessem sido feitos numa linha de montagem.
A tarefa atribuída à classe política ocidental não
é exatamente um segredo, uma vez que tem sido abertamente discutida por membros
de alto nível da elite mundialista, tais como Klaus Schwab e Yuval Harari, dois
dos seus principais ideólogos - uma espécie de Alfred Rosenbergs dos tempos
modernos.
Ouçam-nos
falar e compreenderão.
A tarefa, em termos simples, é equiparável à
lavagem cerebral forçada feita a um indivíduo, com o fim de o remodelar
completamente - mas, levada a cabo ao nível de toda uma população.
Este objectivo é alcançado destruindo
completamente a "velha" pessoa (ou, neste caso, sociedade, cultura,
civilização), e depois reconstruindo e remodelando os restos despedaçados
segundo o fim que se pretender. O método utilizado chama-se "fractura do
eu", em que a auto-identidade e a vontade da pessoa são destruídas através
de pressões e abusos extremos, até que ela se torne completamente dependente do
seu agressor. Depois, a remodelação pode começar.
É
exatamente este processo que está a ser levado a cabo nas sociedades
ocidentais. Envolve a completa destruição e reconfiguração de todos os aspectos
da sociedade, incluindo as pessoas. A partir desses restos destroçados, poderá
ser moldado um tecno-gulag utópico, onde os indivíduos existem apenas como
parte de um jardim gerido pelos jardineiros da plutocracia global –
literalmente como peças de uma máquina.
Esta é a tarefa atribuída à nossa elite política.
É essencialmente um trabalho de demolição, brutal e sangrento - e requer um
certo tipo de pessoas.
Mas, não é qualquer pessoa que está disposta a se
deixar arregimentar para levar a cabo o genocídio social e cultural do seu
próprio país. Talvez psicopatas, mas estes podem vir a ter problemas de
lealdade e, estranhamente, alguns deles, apesar da loucura, têm alguns
princípios.
Para semelhante tarefa, "o que faz
falta" é uma pessoa que goste, ou até precise, de impor a sua vontade aos
outros e de interferir nas suas vidas; uma pessoa que tenha um zelo inabalável
pela causa e seja incapaz de reconhecer que errou e recuar; uma pessoa que
consiga arranjar racionalizações justificantes para as maiores patifarias sem
nunca ter o mais pálido rebate de consciência; uma pessoa que possa sofrer uma
lavagem cerebral e ser controlada como um macaquinho treinado; uma pessoa capaz
de destruir a sua própria casa sem se aperceber do que está a fazer.
Por outras palavras, "o que faz falta" é
um narcisista.
Um
narcisista é uma pessoa capaz de justificar qualquer comportamento seu, porque
é congenitamente incapaz de se sentir culpado pelas malfeitorias cometidas. As suas constantes racionalizações
geram nele um enorme desprezo pelos outros, e um ódio patológico por qualquer
tipo de oposição aos seus desígnios.
Como o eu
do narcisista se baseia numa mentira – a mentira da sua bondade intrínseca -
pode-se-lhe inculcar qualquer sistema de valores, desde que este sirva para
alimentar essa mentira.
Qualquer crença cuja prossecução sirva para
alimentar no narcisista a convicção de que é mais virtuoso e mais inteligente
que o resto do mundo, será aceite por ele de bom grado.
Todos os "temas actuais" da sociedade
ocidental, incluindo o combate ao vírus, as migrações em massa, a acção
afirmativa, os direitos LGBT, a Ucrânia e o combate às alterações climáticas,
são sistemas de crenças cuidadosamente construídos e desenvolvidos para,
através do referido processo de lavagem cerebral, levar estes narcisistas a
fazer algo; algo que, invariavelmente, implica destruição.
Às nossas elites políticas, junta-se, ainda,
aquela parte da população possuidora duma auto-imagem suficientemente
narcisista para poder ser passível de
ceder à mesma lavagem cerebral – hoje,
num ocidente onde impera um individualismo extremo, a quase totalidade da
população.
Uma vez que um narcisista tenha passado por este
mecanismo de lavagem cerebral, os referidos sistemas de crenças, ficam nele
completamente interiorizados, tornando-se parte do respectivo eu - embora devam
ser constantemente, preservados, reforçados e incentivados. Para esse fim,
todas as suas acções ou mentiras, têm de ser justificadas; toda a resistência
terá de ser apresentada como um desafio pessoal e deverá ser esmagada.
Para o
narcisista a hipótese de abandonar essas crenças está fora de questão porque
seria a destruição do seu ego, uma fonte de terríveis perturbações emocionais e
ansiedade. Uma vez comprometido, o narcisista, não pode voltar atrás. A sua
caixa de velocidades, é automática e não tem marcha-atrás.
A essência do narcisismo é ter-se uma elevada
percepção de si próprio. O narcisista acha-se melhor e/ou mais inteligente do
que os outros. Quanto mais inchado estiver o seu ego, maior será a sua
necessidade de controlar o ambiente que o rodeia e maiores e mais elaboradas
serão as racionalizações justificativas das suas acções destrutivas.
Uma parte
importante do desenvolvimento dos candidatos a membros das nossas elites políticas é a amplificação da
percepção do respectivo eu. O candidato é mimado e rodeado de muita atenção
como se tratasse de alguém realmente especial. Dizem-lhe como é importante e
inteligente. Dizem-lhe que o papel que tem a desempenhar é imprescindível e que
o resto da humanidade, ou seja, as pessoas inferiores a ele, os populares (os
populistas) jamais terão capacidade de compreender aquilo que a sua
inteligência alcança. Em fim convencem-nos de que são uns fora de série.
Se este
processo chegar a bom termo, o "nível" de narcisismo do candidato
pode chegar ao ponto de ele ficar convencido, sem deixar de acreditar que é uma
excelente pessoa, de que deve destruir a sua própria sociedade, cultura, ou
nação para cumprir a benemérita tarefa de que foi incumbido.
É, pois, necessário ter um ego exacerbadamente
hipertrofiado para se ser capaz de desempenhar as tarefas que são hoje
atribuídas às elites políticas ocidentais.
Enquanto o processo de hipertrofia do ego
amplifica o narcisismo, os sistemas estruturados de crenças são concebidos para
levar o narcisista na direcção certa. São basicamente "pacotes de lavagem
ao cérebro" que são concebidos para se poderem adaptar ao ego inflacionado
do narcisista - e alimentá-lo. Muitas ideologias políticas funcionam
exactamente assim - e algumas são quase totalmente baseadas na emoção, para
aumentar o efeito.
Os sistemas
de crenças inculcados aos candidatos não são muitos, mas partilhem um objectivo
comum. Têm de ser sistemas de crenças cuja implementação permita ao político
sentir-se especial e sinalizar ao mundo a sua virtude.
O pacote, inclui instruções específicas sobre a
forma de proceder: normalmente trata-se de combater uma ameaça inventada, e,
claro que, as directivas, incluem tudo aquilo que vai ser preciso destruir para
combater essa ameaça.
Um exemplo,
é o CO2. O narcisista é levado a acreditar que o CO2 é uma ameaça terrível que
está prestes a destruir o planeta e que, portanto, ele, qual cavaleiro andante,
tem de tudo fazer para salvar a Terra (a Princesa) dessa horrível ameaça (o
monstro de sete cabeças).
Esta crença transforma o político num cruzado do
“bem”, num sábio com uma compreensão única daquela iminente ameaça, compreensão
que o comum dos mortais não tem, nem nunca alcançará.
Este modo de ver as coisas, é depois reforçado nas
reuniões com os demais narcisistas que estão à frente do processo de destruição
dos outros países e pela comunicação social detida pela elite globalista que
está, precisamente, na génese de todo este esquema.
Neste caso, a resposta previamente programada para
combater o papão Co2 é encerrar a produção de energia, proibir os automóveis,
acabar com as vacas, em particular, e com a agricultura em geral, sobrecarregar
as populações com mais impostos "verdes", etc.
As pessoas LGBT (supostamente) estão a ser
perseguidas (na verdade, hoje, são elas que perseguem o resto da população)?! A
liberdade de expressão tem de ser
suprimida.
A Rússia é uma ameaça?! Os russos têm de ser
perseguidos e aniquilados, a cultura russa cancelada e a Rússia, bombardeada,
falida e desmembrada.
Reparem que, a solução para todos estes
terribilíssimos problemas, é sempre a destruição. A destruição é a maior
"virtude" do narcisista. Quanto mais destruição, mais o seu ego sai
reforçado e elevado - e mais virtuoso e poderoso o narcisista se sente.
Estes dois
processos programam no essencial as nossas elites políticas como se fossem
robots. O programa, manipula e eleva a percepção de si próprio, especifica uma
ameaça e depois dá instruções sobre o que é preciso destruir para combater essa
putativa ameaça.
É provável que alguns elementos das nossas classes
políticas até compreendam o que está realmente a acontecer, embora sejam
incapazes de admitir que foram vítimas duma lavagem cerebral e que foram
manipuladas. Os narcisistas mais evoluídos conseguem ver o quadro geral, mas
encaram a destruição das sociedades ocidentais como necessária para o futuro
glorioso que perspectivam. Uma grande parte deles acredita que estão apenas a
resolver problemas. No entanto, independentemente do grau de compreensão da situação, todos eles foram manipulados
para afastarem para bem longe os mais básicos princípios de humanidade e
programados para serem autênticos drones suicidas.
As nossas elites políticas são, hoje, a forma mais
refinada de idiotas úteis que a humanidade já produziu.
Porque é que os membros das nossas elites
políticas são tão incompetentes. Já há muito que se notava esta tendência mas,
desde o início da "pandemia" e ainda mais com o início da guerra na
Ucrânia, perderam completamente o controlo de tudo. As medidas para combater
"o vírus", pareciam talhadas de propósito para agravar a situação.
Avaliaram mal a Rússia do ponto de vista económico, social e militar; falharam
nas sanções e estão a perder a guerra; as economias ocidentais estão a ficar um
descalabro e estão a perder o controlo do mundo não ocidental. Têm falhado sistematicamente em tudo o que fazem -
absolutamente tudo. Porquê?
Esta
confrangedora incompetência resulta dos parâmetros de recrutamento. Na verdade
eles são recrutados para destruir, não para construir ou resolver problemas.
Não é preciso grande habilidade para
apontar uma arma e premir o gatilho. Mas, é preciso muita habilidade para
extrair a bala e reparar os danos. As nossas elites políticas foram contratadas
para disparar a arma. Para demolir não é preciso competência. É preciso pouca
habilidade para destruir até os sistemas mais complicados. Basta aprovar leis e
regulamentos e a máquina do Estado faz o resto.
No entanto,
por precaução, a demolição das sociedades e economias ocidentais estava
organizada de forma faseada. Tudo estava a ser feito passo a passo, para não
sobressaltar as populações, mesmo as mais zombificadas. Qualquer agricultor
sabe que o gado assustado pode ser perigoso, e as nossas elites sabem-no.
Mas, agora,
porém, vêem-se confrontadas com um problema difícil. A guerra da Ucrânia e a
perda crescente de controlo sobre o mundo não ocidental estão a começar a
provocar o caos económico no Ocidente - a que se seguirá o caos social. Ora,
tudo isto, está a fazer cair o castelo de cartas demasiado depressa e eles
receiam perder o controlo do processo. Precisam de reagir e resolver esses
problemas - mas não sabem como - porque à frente do Ocidente está uma caterva
de incompetentes, imaturos e impreparados. Daí toda esta agitação frenética a
que se entregaram quando sentiram abalar a grandiosa noção que têm de si
próprios; por isso, aumentam constantemente a tensão a todos os níveis. Gritam
com as pessoas, insultam-nas, inventam explicações ilusórias e por fim
refugiam-se na negação absoluta.
Este espectáculo patético está à vista de todos -
incluindo dos líderes do mundo não ocidental.
Por isso, todo o resto do mundo quer distância das
nossas elites …
Não é agradável, e pode ser até perigoso, estar perto
de um narcisista a descompensar.
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