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A mostrar mensagens de setembro, 2024
  "Com a ajuda do Padre Theodore Hesburgh, presidente da Universidade de Notre Dame, Indiana - e membro do conselho de administração da Fundação Rockefeller - JD Rockefeller III conseguiu marcar uma audiência com o Papa Paulo VI, que na altura se debruçava sobre a questão do controlo da natalidade. Mas, poucos minutos depois do seu breve encontro com o Papa, em Julho de 1965, JD Rockefeller já se estava a censurar em voz alta por não ter sido suficientemente assertivo. Numa tentativa de o acalmar, Monsenhor Paul Marcinkus, mais tarde director do banco do Vaticano, sugeriu-lhe que escrevesse uma carta ao Papa, expondo-lhe os pontos que não tivessem sido abordados durante o encontro. Um dia depois, a 16 de julho de 1965, JD Rockefeller enviou, a Paulo VI, a sua carta sobre "a importância do problema da população ... e o papel que a Igreja poderia assumir na sua solução". O incidente parece um capítulo de um romance inédito de Henry James. O americano protestante e convicto
  “Os homens imaginaram que o reconhecimento da divindade de Cristo os isentava da obrigação de levar a sério as suas palavras. Torceram certos textos do Evangelho de modo a tirar deles o sentido que queriam, enquanto conspiraram para passar em silêncio outros textos que não se prestam a tal tratamento. O preceito “Dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus” é constantemente citado para sancionar uma ordem de coisas que dá a César tudo e a Deus nada. O ditado “O meu Reino não é deste mundo” está sempre a ser usado para justificar e confirmar o paganismo da nossa vida social e política, como se a sociedade cristã estivesse destinada a pertencer a este mundo e não ao Reino de Cristo. Por outro lado, nunca é citada a frase “Foi-me dado todo o poder no Céu e na Terra”. Os homens estão prontos a aceitar Cristo como Sacerdote sacrificador e Vítima expiatória; mas não querem Cristo Rei. A Sua dignidade real tem sido destituída por toda a espécie de despotismo pagão, e os povos cri
  Da eutanásia ao suicídio assistido   Há muito mais de uma década que observo a viragem suicida da cultura ocidental. O seu início remonta a muitas décadas atrás, quando eu ainda era estudante de medicina. Nessa altura, a questão chamava-se “eutanásia” e centrava-se nas pessoas cujo sofrimento era considerado grave e intratável e que eram incapazes de se matar - e no seu direito a que outras pessoas as matassem. Mais recentemente, a tónica foi colocada na morte “com dignidade” - o que significava sem sofrimento; assim, o debate alargou-se e passou a incluir pessoas capazes de se matarem a si próprias – mas, de uma forma que lhes causasse dor ou sofrimento. O direito solicitado era que outra pessoa as matasse mas com menos dor, em vez de elas se matarem a si próprias com dor. Actualmente, chamamos-lhe “suicídio assistido” e chegámos a um ponto em que não se coloca a questão da “necessidade”, mas no qual o direito exigido é o de se ser morto agradavelmente por outra pessoa. C
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                                                     PEQUENA HISTÓRIA DAS VACINAS m-RNA 1 - Em 2009 tentou-se curar o cancro do pulmão com uma vacina RNA mensageiro (m-RNA). Conclusão: ao fim de 10 anos de ensaios ficou demonstrado que a vacina m-RNA não teve qualquer efeito positivo na cura do cancro do pulmão. 2 - «Em 2009 tentou-se curar a SIDA com uma vacina m-RNA. Conclusão (em 2019): a vacina m-RNA foi um falhanço quanto à cura da Sida   3 - Em 2013 tentou-se curar a raiva com uma vacina m-RNA. Conclusão: a vacina m-RNA contra a raiva não é suficientemente eficaz para merecer a pena utilizá-la e provoca reacções adversas graves.   4 - Em 2015 tentou-se curar o cancro do cérebro e da espinal medula com uma vacina m-RNA. Conclusão: a vacina m-RNA foi um falhanço no tratamento do glioblastoma.   5 - Em 2015 tentou-se obter imunização contra a Gripe Aviária com uma vacina m-RNA. Conclusão: não foi possível determinar se a vacina m-RNA foi eficaz contra a Gripe Avi
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                                                                                                                  O HOMEM SEM DEUS Está activamente em curso a  imposição de um novo conceito de família . Este processo é dissimulado e insidioso. Com uma frequência cada vez maior, ouvimos termos como “encorajar a parentalidade positiva”, “melhorar as competências parentais”, “mudar os estilos parentais” e “combater os estereótipos de género”. O  que  significa tudo isto? De onde vêm todos estes termos? Terão sido inventados por pessoas benevolentes e sinceramente interessadas em melhorar a educação familiar? Ou promovem simplesmente as ideias de alguns grupos de interesse cujas intenções nada têm a ver com a defesa dos valores da família tradicional? A base desta estratégia já foi explicada muito claramente pelos próprios promotores “A estratégia de educação parental baseia-se na teoria de que a família não é uma realidade objetiva, mas sim um produto sociocultural, “uma constelação d
  “O triunfo da concepção mecanicista do universo, tal como foi postulada por Hobbes, Descartes e Newton, levou à corrupção da ciência económica, ao ter sujeitado completamente a ordem moral à ordem física.  O abandono  da escolástica que preconizava a prevalência da ordem moral sobre as trocas económicas, juntamente com a ascensão do pensamento "científico", levou ao aparecimento do “mercado” impessoal - uma espécie de imitação do universo mecânico newtoniano - entendido como o único árbitro de todas as trocas económicas. Os primeiros proponentes do liberalismo clássico tentaram, fugir à flagrante imoralidade da nova ordem económica por eles criada, postulando a existência de um mecanismo intrinsecamente benévolo – a famosa “mão invisível” – que, teria o poder mágico de transmutar a ganância e a avareza pessoais numa bênção social - como se, de vícios, pudesse sair algo de bom. Os indivíduos que efectuam trocas comerciais passavam a ser vistos como não estando envolvid
                                                        INTELIGÊNCIA E VERDADE O senso da validade das realidades imediatamente perceptíveis é a primeira coisa que é preciso recuperar se quisermos voltar a ser inteligentes. Muitas pessoas não têm à mão os argumentos filosóficos para defender aquilo que sabem e, como a classe científica e intelectual diz o contrário, preferem dizer que não sabem aquilo que sabem. Ora, isto é, literalmente, histeria induzida. As pessoas já não acreditam no que vêm, mas acreditam no que lhes dizem e acabam por repeti-lo. Isto é pura histeria e é incompatível com a inteligência. Por exemplo no caso do Trans-sexualismo, não é só o transsexual que vai ficar burro; quem acredita nessas patranhas também fica.  Ser um transexual é copiar aparências, portanto estereótipos. Ele não vai copiar tudo de uma mulher, não vai gerar um útero dentro dele, nem modificar o seu ADN; só vai alterar aparências externas, cosméticas, sonoras, gestuais, etc., Mas, no Ocident
  Devemos lembrar que falar-se sobre como os mosteiros se corromperam é, no fundo, um elogio aos mosteiros. Pois não se fala da corrupção do que já era corrupto. Ninguém defenda que as instituições medievais começaram motivadas pela ganância ou pelo orgulho. Porém as instituições modernas começaram. Ninguém diz que São Bento escreveu a sua regra de trabalho para tornar os monges benedictinos preguiçosos, mas apenas que alguns deles se vieram a tornar preguiçosos. Ninguém diz que os primeiros frades franciscanos praticaram a pobreza para obter lucros, mas apenas que posteriormente algumas das suas comunidades o obtiveram. Porém, é certo que os Cecils e os Russels e todos os da sua laia, desde o começo só pretendiam obter lucro. O que era a morte para o catolicismo era, o nascimento para o capitalismo. Desde então não tivemos a inconcistência de quem fazia o voto de ser pobre e se tornava rico, mas a chocante consistência de um homem que fazia voto de ser rico e se tornava cada vez mais
  A inversão moral do Politicamente Correcto como consequência do ateísmo – uma citação de Dostoiévski.   “Há apenas cinco dias, Ivan Karamazov declarou solenemente durante uma discussão que não havia absolutamente nada no mundo inteiro que fizesse os homens amarem os seus semelhantes, que não havia nenhuma lei na natureza que obrigasse o homem a amar o resto da humanidade e que, se o amor existia na Terra, não era por causa de nenhuma lei natural, mas apenas porque os homens acreditavam na imortalidade. Acrescentou, entre parêntesis, que toda a lei natural consistia nessa crença e que, se destruíssemos a crença na imortalidade, não só o amor, mas toda a força vital de que dependia a continuação de toda a vida no mundo, desapareceria imediatamente. Além disso, apartir daí, passaria a não haver nada de imoral e tudo seria permitido, até o canibalismo. Mas, não é tudo: para cada indivíduo que não acreditasse em Deus e na imortalidade própria, as leis morais deveriam ser imediat
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                                                                                                       LES APPRENTIS SORCIERS                                               (OS APRENDIZES DE FEITICEIROS)                                                           Alexandra Henrion Caude* * Geneticista, Laureada nos EUA, em 2013, com o prestigiado prémio Eisenhower Fellowship; dirige várias equipas de investigação na área da genética no Hospital Trousseau e em Necker e é Directora de investigação do Inserm. Descobriu o envolvimento do ARN em várias doenças genéticas e foi a primeira a revelar a existência do ARN MitomiR, que tem a função de regular operações fundamentais dentro das células. Neste livro procura explicar o que é o o ARN mensageiro que compõe as vacinas anti-covid, "porque as pessoas têm o direito de o saber".                                                                                                                    CAPÍTULO I ... Subitamente todos os Primeir